O ator Nando Cunha, aos 58 anos, se afastou da peça "O Dia em que Raptaram o Papa" para priorizar sua saúde mental, enfrentando um quadro de depressão. Ele destaca que a doença não é fraqueza e agradece à equipe pela compreensão.
O ator Nando Cunha, de cinquenta e oito anos, anunciou seu afastamento da peça O Dia em que Raptaram o Papa para priorizar sua saúde mental. Conhecido por papéis em novelas como Salve Jorge e Travessia, Nando revelou que enfrenta um quadro de depressão e decidiu focar em seu tratamento após meses de sofrimento emocional. Em um comunicado divulgado em suas redes sociais, ele destacou que a arte pode salvar o espectador, mas nem sempre quem atua consegue esconder sua dor.
A decisão de Nando veio após a viralização de um vídeo em que ele aparece emocionado, falando sobre o fim de um relacionamento que durou pouco mais de um ano. Na gravação, o ator expressou sua tristeza profunda, revelando que a separação o pegou de surpresa e que, desde então, ele enfrentou um período difícil, sem trabalho e sem apoio. Ele mencionou que se dedicou ao sonho profissional da ex-parceira, mas se sentiu sozinho em um momento crítico de sua vida.
No comunicado, Nando enfatizou que a depressão não é um sinal de fraqueza ou uma escolha, agradecendo à equipe da peça pela compreensão. Ele afirmou: "Depressão é coisa séria. Não é frescura. Não é fraqueza." O ator ressaltou a importância de buscar ajuda e priorizar o bem-estar, desejando sucesso a seus colegas de elenco e afirmando que sua decisão é um passo necessário para reconstruir sua saúde emocional.
Além disso, Nando abordou o desafio de conciliar seu sofrimento pessoal com a vida pública. Ele mencionou a pressão de ser um homem negro de cinquenta e oito anos em um meio que valoriza padrões de beleza e juventude. Essa situação, segundo ele, gera insegurança sobre as intenções das pessoas ao seu redor, se estão com ele por quem ele é ou apenas por sua fama como ator.
O afastamento dos palcos é uma medida que Nando considera essencial para cuidar de si mesmo. Ele expressou que, apesar de ter sido carinhoso e afetuoso em seu relacionamento, agora é hora de priorizar seu próprio bem-estar. "Eu decidi cuidar de mim," concluiu, reforçando a importância de se colocar em primeiro lugar em momentos de crise.
Histórias como a de Nando Cunha nos lembram da necessidade de apoio e compreensão em tempos difíceis. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de quem enfrenta desafios emocionais, promovendo iniciativas que ajudem a cuidar da saúde mental e a apoiar aqueles que precisam. Juntos, podemos criar um ambiente mais acolhedor e solidário.
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