O prazo para adesão ao edital do programa Mais Médicos Especialistas foi estendido até 11 de julho, com a oferta de quinhentas bolsas para médicos em áreas prioritárias do SUS. Essa ação visa reduzir a espera por atendimentos.
O prazo para que estados, municípios e o Distrito Federal se inscrevam no edital do programa Mais Médicos Especialistas foi estendido até o dia 11 de julho. Essa prorrogação integra as ações do programa Agora Tem Especialistas, que visa diminuir a espera por consultas, exames, cirurgias e tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Os gestores de saúde devem indicar as unidades que possuem a infraestrutura necessária, como equipamentos e medicamentos, conforme as diretrizes do edital.
O resultado final das adesões será divulgado em 16 de julho. A próxima fase do programa incluirá a abertura de inscrições para médicos especialistas que atuarão em hospitais regionais, policlínicas e ambulatórios prioritários do SUS. Serão disponibilizadas quinhentas bolsas de educação pelo trabalho para médicos que sejam certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB).
As vagas oferecidas estarão alinhadas com as seis áreas prioritárias do programa: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. Os médicos selecionados contarão com o suporte de profissionais de instituições de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), que atuarão como polos formadores, oferecendo suporte técnico e acompanhamento pedagógico.
A iniciativa busca não apenas aumentar o número de especialistas disponíveis, mas também melhorar a qualidade do atendimento no SUS, que enfrenta desafios significativos em relação ao tempo de espera para procedimentos médicos. A inclusão de médicos qualificados é fundamental para atender a demanda crescente por serviços de saúde em diversas regiões do Brasil.
Com a ampliação do programa, espera-se que mais pacientes tenham acesso a cuidados médicos essenciais, reduzindo as filas e melhorando a saúde pública. A participação de estados e municípios é crucial para garantir que as unidades de saúde estejam preparadas para receber os novos profissionais e oferecer um atendimento de qualidade.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que visem a melhoria do atendimento em saúde. Projetos que promovam a capacitação e a formação de profissionais de saúde podem fazer a diferença na vida de muitos brasileiros que dependem do SUS para cuidados médicos.

Edu Guedes, apresentador e chef de cozinha, passou por cirurgia para remoção de tumor no pâncreas, diagnosticado após crise renal. O caso ressalta a gravidade do câncer pancreático, frequentemente letal e silencioso.

A febre do oropouche causou a quarta morte no Rio de Janeiro, uma mulher de 38 anos em Nilópolis. O estado já registrou 1.836 casos confirmados, com recomendações de prevenção contra o maruim.

O Dia do Homem, celebrado em quinze de julho no Brasil, visa promover a saúde masculina e desconstruir mitos sobre masculinidade, destacando a importância de cuidados médicos e apoio emocional. A data, embora menos conhecida, ganha relevância em campanhas de saúde, refletindo sobre a saúde física e mental dos homens e a necessidade de acolhimento.

Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.

O padre Márlon Múcio, de 51 anos, está internado na UTI em São José dos Campos devido a complicações de saúde relacionadas à sua doença rara, a DTR. Ele enfrenta uma infecção urinária que agravou seu quadro, mas está respondendo bem ao tratamento. A comunidade religiosa se mobiliza em orações por sua recuperação.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do lenacapavir, um medicamento injetável que oferece proteção contra o HIV por até seis meses, mas enfrenta desafios de custo e acesso global. A eficácia de 100% em testes na África destaca sua importância na luta contra a epidemia.