Natalia Martins, fundadora do Natalia Beauty Group, superou desafios pessoais e financeiros para criar um conglomerado de beleza, prevendo faturamento de R$ 70 milhões em 2025 e lançando franquias NaBeauty. A empresária, que começou com dívidas e sem formação acadêmica, transformou sua história em estratégia e autenticidade, promovendo empoderamento feminino e democratizando serviços de beleza.

Natalia Martins, fundadora do Natalia Beauty Group, superou desafios pessoais e financeiros para criar um conglomerado no setor de beleza. Desde sua fundação em 2016, a empresa se destacou por sua abordagem autêntica e pelo empoderamento feminino. Com a meta de faturar R$ 70 milhões em 2025, a marca já lançou uma linha de produtos em parceria com Ruby Rose e iniciou o projeto de franquias NaBeauty, que visa democratizar o acesso aos serviços de beleza.
A trajetória de Natalia começou em um momento difícil. Após um divórcio, com uma filha pequena e R$ 90 mil em dívidas, ela decidiu recomeçar em São Paulo. Sem formação acadêmica, optou pela micropigmentação de sobrancelhas, técnica que havia aprendido anteriormente. Ao invés de se deixar abater, ela transformou suas dificuldades em motivação, realizando atendimentos gratuitos que geraram demanda e possibilitaram a expansão de seu negócio.
Com um crescimento notável, Natalia Martins se tornou uma referência em branding e empreendedorismo, acumulando mais de 11 milhões de seguidores no Instagram. Sua abordagem diferenciada nas redes sociais, mostrando os bastidores do empreendedorismo sem filtros, criou uma conexão genuína com seu público. A empresária destaca a importância do autoconhecimento e habilidades comportamentais, como empatia e resiliência, para o sucesso nos negócios.
Em 2021, Natalia inovou ao realizar procedimentos estéticos para participantes do Big Brother Brasil, o que gerou grande visibilidade e impulsionou o crescimento da empresa. Atualmente, o Natalia Beauty Group conta com uma sede de 250 metros quadrados em São Paulo, além de unidades em Curitiba e Lisboa. A empresa também participa de uma joint-venture para a produção de máquinas de laser e está desenvolvendo uma beauty tech focada em inteligência artificial.
Além de sua atuação no setor de beleza, Natalia se dedica a projetos sociais, capacitando mulheres em situação de vulnerabilidade e promovendo a independência financeira. O Instituto Natalia Beauty realiza ações em locais como a Penitenciária Feminina e a Fundação Casa, além de oferecer doações de próteses de aréola para mulheres que enfrentaram câncer de mama. A empresária acredita que as empresas devem destinar parte de seus lucros para ajudar quem precisa.
Com planos de expandir sua Beauty University, que já oferece cursos nas áreas de estética e gestão, Natalia Martins inspira outras mulheres a empreender. Ela ressalta que o sucesso não é imediato e que muitas se sabotam por crenças limitantes. Em um mundo onde a união é fundamental, iniciativas que promovem a capacitação e o empoderamento feminino merecem apoio e incentivo da sociedade.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará que moradores da Favela do Moinho em São Paulo serão beneficiados pelo programa Compra Assistida, com imóveis de até R$ 250 mil. O evento ocorrerá no Armazém do MST, sem a presença do governador Tarcísio de Freitas, que não comparecerá devido a compromissos anteriores. As famílias poderão escolher imóveis e receberão aluguel social de R$ 1.200 até a formalização dos contratos.

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) lança o I Ciclo de Palestras dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) para combater a violência doméstica durante o Agosto Lilás. As palestras, gratuitas, ocorrerão em seis regiões administrativas até outubro, visando fortalecer a prevenção e conscientização sobre o tema.

Jorge Viana, presidente da Apex, criticou tarifas dos EUA como ação política contra o Brasil, destacando convênio com a Unicafes para capacitar cooperativas na exportação de produtos agroindustriais.

Cresce a informalidade entre trabalhadores domésticos no Distrito Federal, onde 95,4% são mulheres e 79,1% se autodeclaram negras. A falta de fiscalização e a "pejotização" agravam a situação.

A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.

A Justiça Federal do Rio Grande do Sul anulou as cotas para transexuais na FURG, determinando o cancelamento das matrículas ao fim do ano letivo. A decisão, contestada, alega falta de fundamentação e violação da isonomia.