O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará que moradores da Favela do Moinho em São Paulo serão beneficiados pelo programa Compra Assistida, com imóveis de até R$ 250 mil. O evento ocorrerá no Armazém do MST, sem a presença do governador Tarcísio de Freitas, que não comparecerá devido a compromissos anteriores. As famílias poderão escolher imóveis e receberão aluguel social de R$ 1.200 até a formalização dos contratos.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará nesta quinta-feira, dia 26, que os moradores da Favela do Moinho, em São Paulo, serão beneficiados pelo programa Compra Assistida. Este programa, que faz parte do Minha Casa Minha Vida, foi inicialmente criado para ajudar famílias afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul. As famílias que possuem uma renda mensal de até R$ 4.700 poderão escolher imóveis de até R$ 250 mil em qualquer cidade do estado.
O governo federal financiará R$ 180 mil por imóvel, enquanto o governo paulista contribuirá com R$ 70 mil. Os beneficiários terão acesso a uma lista de imóveis disponibilizada pela Caixa Econômica Federal ou poderão buscar opções por conta própria, apresentando-as ao governo. Até que os contratos sejam formalizados, as famílias terão direito a um aluguel social de R$ 1.200 mensais.
O evento de anúncio ocorrerá no Armazém do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), localizado no centro de São Paulo, às 10h30. A escolha do local se deu após a transferência da cerimônia, que inicialmente seria realizada na própria favela, por questões de segurança. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, não estará presente, apesar de tentativas de sua participação.
A ausência do governador é justificada pelo Palácio dos Bandeirantes, que afirma que ele já tinha um compromisso com outro evento de habitação social em São Bernardo do Campo no mesmo horário. Essa situação gerou desconforto, uma vez que tanto Lula quanto Tarcísio são considerados possíveis adversários na corrida presidencial de 2026.
O acerto entre os governos federal e estadual foi firmado em maio deste ano, após conflitos entre as famílias da Favela do Moinho e a gestão de Tarcísio, que havia implementado um plano de reassentamento na região. A inclusão da favela no programa Compra Assistida representa uma nova oportunidade para as famílias que enfrentam dificuldades habitacionais.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida dessas famílias. Projetos que visam apoiar a habitação e o bem-estar social são essenciais e podem ser impulsionados por iniciativas coletivas que busquem ajudar os menos favorecidos. A mobilização em torno de causas sociais é fundamental para promover mudanças significativas.

Anna Muylaert, cineasta brasileira, grava "Geni e o Zepelim" no Acre e se prepara para lançar "A Melhor Mãe do Mundo", que aborda a luta de uma catadora de lixo em São Paulo contra a violência doméstica.

Hugo Motta, presidente da Câmara, formou comissão para regulamentar trabalho em aplicativos, visando direitos de motoristas e entregadores. Propostas de lei em discussão buscam assegurar direitos trabalhistas.

A Companhia Energética de Brasília (CEB IPes) expande a iluminação em áreas de lazer, promovendo segurança e incentivo ao esporte noturno. A modernização com LED e equipamentos recuperados transforma espaços públicos e beneficia comunidades.

O livro "Clara Pandolfo: uma cientista da Amazônia", de Murilo Fiuza de Melo, será lançado em setembro em Belém, ressaltando a importância de Clara na preservação da Amazônia e no manejo sustentável. A obra destaca como, em 1973, Clara idealizou o uso de imagens de satélite para monitorar o desmatamento, defendendo políticas que priorizassem a floresta e a renda local, desafiando a visão agropecuária da época. Suas ideias, esquecidas por décadas, foram parcialmente resgatadas em 2006 com a Lei de Gestão de Florestas Públicas.

No Festival LED, cientistas discutiram a urgência de uma educação que promova ética e sustentabilidade, destacando a necessidade de reformar currículos para formar cidadãos críticos. Marcelo Gleiser, Sônia Guimarães e Ivair Gontijo abordaram a relação da humanidade com o planeta e o papel da educação na construção de um futuro sustentável.

O novo Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) de 2024 revela que o analfabetismo funcional entre jovens aumentou de 14% para 16% desde 2018, exigindo políticas públicas urgentes na educação. A pesquisa, realizada com mais de 2.500 pessoas, destaca que 29% da população entre 15 e 64 anos enfrenta dificuldades de leitura e escrita, refletindo desigualdades raciais e sociais.