A Natura implementa um protocolo contra discriminação e inaugura seis "lojas de diversidade" com acessibilidade e treinamentos específicos para colaboradores, visando acolher consumidores diversos.
A Natura, multinacional de cosméticos, anunciou um novo protocolo para lidar com situações de discriminação em suas lojas, abrangendo casos de racismo, LGBTfobia e capacitismo. A medida visa proporcionar respostas rápidas e acolhimento tanto para consumidores quanto para colaboradores em cerca de mil lojas no Brasil. Além disso, a empresa planeja abrir seis "lojas de diversidade", que contarão com treinamentos específicos para os funcionários e melhorias na acessibilidade.
Essas novas unidades terão recursos como tabletes que facilitam a comunicação com pessoas que utilizam Libras (Língua Brasileira de Sinais) ou que têm dificuldades de fala. Os produtos também terão rótulos em braile, e as instalações serão adaptadas para atender melhor pessoas com deficiência e neurodivergentes, proporcionando um ambiente mais confortável e menos estimulante.
A Natura já possui um histórico de ações voltadas para a diversidade, como a equidade salarial de gênero e raça, e a contratação de pessoas com deficiência. Em 2023, a empresa atingiu a meta de ter 50% de mulheres em sua alta liderança. A vice-presidente de Pessoas, Paula Benevides, destacou que a diversidade é fundamental para a prosperidade da empresa e da sociedade.
O protocolo de enfrentamento de queixas foi desenvolvido após dois anos de estudos com especialistas em direito antidiscriminatório. A líder de diversidade e inclusão, Aline Lima, afirmou que o foco é oferecer cuidado e atenção a qualquer pessoa que se sinta discriminada, seja cliente ou colaborador. Os funcionários foram treinados para lidar com essas situações e encaminhar os casos para suporte psicológico e jurídico, se necessário.
Embora a Natura não tenha um histórico relevante de casos de preconceito, a iniciativa é vista como uma contribuição à sociedade. A coordenadora do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil, expressou preocupações sobre a criação de lojas específicas, questionando se isso poderia reforçar a segregação em vez de promover a inclusão em todas as unidades.
Atualmente, seis vírgula seis por cento dos colaboradores da Natura têm algum tipo de deficiência, superando a exigência da Lei de Cotas. A empresa também implementou outras medidas inclusivas, como a meta de 30% de cargos gerenciais para grupos sub-representados até 2030. A união da sociedade é essencial para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a diversidade, ajudando a transformar o ambiente de trabalho e a experiência de compra para todos.
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O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) exibirá, em 17 de junho de 2025, o documentário "Ciro Fernandes: Matrizes da Memória", que retrata a vida e obra do artista. A produção de 28 minutos, dirigida por Claudia Rangel, é a primeira investigação acadêmica sobre Ciro Fernandes e destaca sua técnica na xilogravura e a conexão com a cultura popular brasileira. A exibição, gratuita e aberta ao público, visa refletir sobre a preservação do patrimônio imaterial e a importância da arte como resistência cultural.
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