O programa Agora Tem Especialistas realiza mutirões de saúde em comunidades indígenas da Amazônia, com mais de 12,5 mil atendimentos em uma semana, incluindo cirurgias oftalmológicas e consultas especializadas. Essa iniciativa visa reduzir desigualdades no acesso à saúde e melhorar a qualidade de vida das populações remotas.

O programa Agora Tem Especialistas está promovendo uma ação inovadora em territórios indígenas da Amazônia, oferecendo cirurgias oftalmológicas, consultas e exames de média e alta complexidade. Na Aldeia Belém do Solimões, em Tabatinga (AM), mais de doze mil e quinhentos atendimentos foram realizados em apenas uma semana. Esta aldeia, uma das maiores do Brasil, abriga cerca de dez mil indígenas e recebe o primeiro de cinco mutirões organizados pelo Ministério da Saúde e pela Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS).
A iniciativa, que ocorre entre agosto e novembro, visa atender áreas de difícil acesso nos estados do Amazonas, Acre e Mato Grosso. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que as populações dessas regiões enfrentam barreiras significativas para acessar serviços de saúde especializados, um problema que se agravou durante a pandemia. O programa busca reduzir o tempo de espera no Sistema Único de Saúde (SUS) para esses serviços.
Desde o início do mutirão em 1° de agosto, foram realizadas cento e setenta e oito cirurgias oftalmológicas, mil e oitocentas consultas e dez mil exames, além da entrega de quinhentos e setenta e oito óculos. Aleidinete Guedes Severiano, uma moradora da comunidade, expressou sua gratidão ao receber atendimento especializado pela primeira vez em sua aldeia, ressaltando a importância de não precisar mais viajar longas distâncias para realizar exames.
As especialidades oferecidas incluem oftalmologia, ginecologia, pediatria, clínica geral, ultrassonografia e endoscopia digestiva alta. O mutirão conta com um Centro Cirúrgico Móvel de Saúde Especializada, equipado com tecnologia de ponta, que permite a realização de procedimentos diretamente nas comunidades. As equipes também realizam triagens fluviais em áreas adjacentes, ampliando o alcance dos serviços.
A segunda fase do mutirão começou em 8 de agosto na Aldeia Morada Nova, em Itamarati (AM), que abriga mil e oitocentos indígenas. Outras ações estão programadas para a Aldeia Itacoai, no Vale do Javari (AM), e nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) Xavante (MT) e Alto Rio Juruá (AC). O diretor-presidente da AgSUS, André Longo, enfatizou o compromisso em apoiar o Ministério da Saúde para garantir acesso à saúde especializada nas comunidades indígenas.
O acesso à saúde é um desafio constante para os povos indígenas, especialmente na Amazônia, onde muitas comunidades são isoladas. A mobilização de equipes e recursos para atender essas populações é crucial. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa de assistência e cuidados médicos.

Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, começou a usar carro blindado e segurança após receber ameaças por suas denúncias sobre influenciadores e a exploração de menores nas redes sociais. O youtuber criticou a adultização e a exposição de crianças, gerando um debate urgente sobre a segurança infantil online. Seu vídeo "Adultização" já ultrapassou 100 milhões de visualizações.

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Rene Silva dos Santos celebra 20 anos do jornal "Voz das Comunidades", que promove uma visão humanizada das favelas e resgata identidades. Parcerias, como a de Preta Gil, foram fundamentais para o projeto.

Kleber Mendonça Filho conquistou o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes com "O Agente Secreto", que também recebeu mais três prêmios. Ele espera que essa vitória inspire novos cineastas no Brasil.

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