Novo Plano Nacional da Educação (PNE) apresenta 18 objetivos ambiciosos, mas sua implementação gera dúvidas. O PNE visa ampliar a educação infantil, garantir a alfabetização até o 2° ano do ensino fundamental e promover inclusão. No entanto, a eficácia do plano é questionada, especialmente após o fracasso do anterior. A formação docente e a educação digital também são focos, mas a execução permanece incerta.
O novo Plano Nacional da Educação (PNE) foi lançado com um aumento expressivo no número de metas, totalizando dezoito objetivos que abrangem desde a educação infantil até a formação docente. Este plano surge em um contexto onde o anterior já apresentava dificuldades em seu cumprimento, levantando questões sobre sua viabilidade e implementação.
Entre os objetivos destacados, estão a ampliação da oferta de matrículas em creches, a universalização da pré-escola e a garantia da qualidade na educação infantil. A proposta é inspirada em modelos de sucesso, como os países escandinavos, que investem fortemente na primeira infância. No entanto, a implementação exige não apenas recursos financeiros, mas uma infraestrutura complexa que envolva diversos agentes sociais.
Outro objetivo relevante é assegurar a alfabetização até o final do segundo ano do ensino fundamental, além de garantir que todos os jovens, adultos e idosos completem a educação básica na idade regular. A proposta inclui também a melhoria das condições de ensino e a inclusão de populações historicamente marginalizadas, como indígenas e quilombolas, garantindo acesso e permanência na educação.
No que diz respeito ao ensino superior e à educação profissional, o PNE busca garantir acesso e permanência, além de reduzir desigualdades. A qualidade dos cursos de graduação é uma preocupação central, com a necessidade de que a formação atenda às demandas do mercado de trabalho. A formação docente também é abordada, com o objetivo de ampliar a formação de mestres e doutores de maneira equitativa.
Entretanto, dois objetivos foram considerados excessivamente ousados. O primeiro é a proposta de assegurar a participação social no planejamento e gestão educacional, que levanta dúvidas sobre sua execução. O segundo, que visa promover a educação digital para um uso crítico e ético das tecnologias, também gera questionamentos sobre a prática e a efetividade dessa proposta.
Diante desse cenário, é evidente que a implementação do novo PNE requer um esforço conjunto da sociedade civil. A mobilização em torno de projetos que visem apoiar a educação pode fazer a diferença na vida de muitos estudantes. A união em torno de causas educacionais pode proporcionar recursos e estratégias que ajudem a transformar a realidade educacional no Brasil.

A autora clama por uma Política Nacional para a Primeira Infância, destacando a urgência de garantir educação de qualidade e combater a violência nas escolas, que reflete a falta de empatia na sociedade.

A Seequent disponibilizará até quinhentas licenças gratuitas de softwares de geociências para estudantes do Programa Desenvolver 2025 da Vale, visando formar novos geocientistas na América Latina. Essa colaboração busca suprir a demanda crescente por profissionais na área, oferecendo ferramentas como Leapfrog e Oasis Montaj, que facilitam o modelamento do subsolo.

A FAPESP lançou a chamada "Futuros Cientistas – Prof. Sérgio Muniz Oliva Filho", oferecendo até 400 Bolsas de Iniciação Científica para alunos de ações afirmativas, visando reduzir a evasão no ensino superior. A iniciativa homenageia o professor Sérgio Muniz Oliva Filho e busca ampliar a permanência estudantil em áreas de exatas. As propostas podem ser submetidas até julho e agosto de 2025, com resultados divulgados em setembro e dezembro do mesmo ano.

MEC lança Enamed, novo exame para avaliar cursos de Medicina e acesso à residência. A nova prova, anunciada por Camilo Santana e Alexandre Padilha, visa melhorar a qualidade da formação médica no Brasil. Com 100 questões, o Enamed substituirá o Enade e unificará com o Exame Nacional de Residência, simplificando o processo para os estudantes. A expectativa é que 42 mil concluintes participem da avaliação, que será gratuita para medir desempenho, mas com taxa de R$ 330,00 para quem deseja usar a nota na residência.

A Escola de Educação Infantil Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade, lançou o Projeto Leitura, promovendo a leitura conjunta entre crianças e famílias, em resposta à queda no interesse por livros no Brasil. A iniciativa, que inclui diários de bordo e celebrações, visa estimular a criatividade e o amor pela leitura.

O Sesi-São Paulo lança programas como Passaporte para o Futuro, Universitário e Futuro Professor, visando reverter o desinteresse educacional de 8,9 milhões de jovens no Brasil. Essas iniciativas oferecem bolsas e apoio financeiro, promovendo a conexão dos estudantes com suas aspirações e o mercado de trabalho.