Iniciam-se as obras do Parque Urbano no Jacarezinho, com investimento de R$ 43 milhões. O espaço contará com ginásio, skate park e complexos esportivos, promovendo lazer e esporte na comunidade.
Começam nesta terça-feira as obras do Parque Urbano na antiga fábrica da General Electric (GE), localizada na comunidade do Jacarezinho. O projeto, que faz parte do Programa Cidade Integrada do governo do Rio, contará com um investimento de aproximadamente R$ 43 milhões. Este novo espaço visa revitalizar a área e oferecer opções de lazer e esporte para a comunidade.
Desse total, cerca de R$ 36 milhões serão destinados à construção de um ginásio coberto, que incluirá edificações anexas, além de um skate park, um parque infantil, um castelo d’água e uma guarita. O prazo para a conclusão dessa parte da obra é de 540 dias.
O restante do investimento será utilizado para a construção de um complexo esportivo ao ar livre, que contará com um campo de futebol, uma quadra poliesportiva, uma quadra de vôlei de praia e uma pista de atletismo com revestimento sintético e arquibancadas. O cronograma para essa fase é de 300 dias.
As obras estão sendo executadas pela Empresa Municipal de Obras Públicas (EMOP), que é responsável pela implementação de projetos de infraestrutura na cidade. O Parque Urbano representa uma oportunidade significativa para a comunidade do Jacarezinho, promovendo a inclusão social e o acesso a atividades esportivas.
Além de oferecer um espaço de lazer, o projeto também visa fomentar a prática de esportes entre os jovens da região, contribuindo para a saúde e o bem-estar da população local. A revitalização de áreas urbanas é um passo importante para melhorar a qualidade de vida nas comunidades.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na transformação de espaços urbanos e na promoção de um futuro melhor para todos. O engajamento da comunidade é essencial para garantir que projetos como o Parque Urbano sejam bem-sucedidos e beneficiem a todos.
A diversidade está moldando o empreendedorismo no Brasil, com mulheres e negros em destaque. No Web Summit Rio, Tarciana Medeiros, do Banco do Brasil, anunciou que 40% dos empréstimos a pequenas empresas são para negócios liderados por mulheres. O fundo Sororitê Ventures, com R$ 25 milhões, investe em startups com fundadoras mulheres, enquanto a L’Oréal lançou um programa para influenciadores negros, visando aumentar a representação no mercado.
Cerca de setecentos profissionais do audiovisual, incluindo cineastas renomados, assinam manifesto pedindo regulamentação do streaming no Brasil, com alíquota mínima de 12% e cota de 20% para produções nacionais.
Luiz Aquila, artista de 82 anos, inaugura a exposição "Panorama do ateliê" no Paço Imperial, apresentando 63 obras recentes e refletindo sua busca por conexão social após se mudar para Botafogo.
Romário acionou o governo e o MPF após abuso em escola no Paraná, onde menino autista foi amarrado por professora. Ele propõe protocolos de conduta e responsabilização dos envolvidos, destacando a falta de regulamentação da Lei Brasileira de Inclusão.
Em 2022, 16 sinos de bronze do Museu do Trem no Rio de Janeiro foram furtados, e a investigação da Polícia Federal não encontrou arrombamento. O caso foi arquivado pelo Ministério Público Federal. O Iphan enfrenta processos administrativos e a reabertura do museu permanece incerta, enquanto o acervo continua vulnerável. A situação do patrimônio ferroviário é alarmante, com a perda cultural estimada em R$ 240 mil.
Neste sábado (26/7), o Museu Nacional da República receberá a quinta edição do encontro do coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF, com o tema “Escrever o afrofuturol”. O evento, parte do Festival Latinidades, homenageia mulheres negras e inclui sarau, rodas de conversa e venda de livros. A inscrição é gratuita e aberta a todas as mulheres que desejam escrever, promovendo a inclusão e o fortalecimento de suas vozes.