Parte do Parque do Bixiga, em São Paulo, será usada como canteiro de obras para a Linha 19-Celeste do Metrô por três anos, com a área devolvida após a conclusão. A Prefeitura e o Metrô definem as condições da ocupação.
O Parque do Bixiga, localizado na Bela Vista, será parcialmente utilizado como canteiro de obras para a Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo. Aproximadamente 1 mil m², o que representa cerca de 9% da área total de 11,1 mil m² do parque, será destinado a essa finalidade por um período estimado de três anos. A área será devolvida ao parque após a conclusão das obras, conforme acordado entre a Prefeitura e o Metrô.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informou que as condições e o prazo para a ocupação da área serão definidos em parceria com o Metrô. O gerente de Projetos do Metrô, Carlos Eduardo Paixão de Almeida, destacou que a intenção é minimizar os impactos no parque, utilizando a área de forma eficiente e devolvendo-a em boas condições.
O canteiro de obras será utilizado para a instalação de escritórios, estacionamento e manobras, além da montagem e desmontagem de equipamentos. A construção da Linha 19-Celeste, que terá 15 estações e se estenderá por 18 km, está prevista para começar em 2026, com um prazo de conclusão de aproximadamente seis anos. A linha deverá transportar cerca de 600 mil pessoas diariamente.
A criação do Parque do Bixiga foi resultado de décadas de mobilização popular, liderada pelo dramaturgo Zé Celso Martinez Corrêa, que faleceu em julho de 2023. A área foi adquirida pela Prefeitura em agosto de 2024 por R$ 65 milhões, após um acordo com o Grupo Silvio Santos, que detinha o terreno desde a década de 1980.
Representantes do Teatro Oficina e movimentos de bairro pedem a formação de um grupo de trabalho conjunto com a Prefeitura para o planejamento do parque. Uma proposta em discussão inclui a reabertura do Rio Bixiga, que atualmente está oculto. A escolha do nome do parque ainda está em debate na Câmara Municipal, com sugestões que incluem homenagens a Zé Celso, Silvio Santos e Adoniran Barbosa.
Com a mobilização da sociedade civil, é possível fortalecer iniciativas que visem a preservação do espaço e a valorização cultural da área. A união em torno de projetos sociais e culturais pode garantir que o Parque do Bixiga se torne um espaço de convivência e lazer para todos, refletindo a luta histórica pela sua criação.
Após a morte do artista plástico Francisco Galeno, sua família planeja criar uma fundação dedicada à cultura e crianças, preservando seu acervo em Brasília. O legado de Galeno, que influenciou a arte e a comunidade, será mantido vivo.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou a FGV e o município de Macaé a pagar R$ 243 mil por danos morais coletivos devido a questões machistas em concurso público, mas não anulou o certame. A União Brasileira de Mulheres buscava a anulação do exame e uma indenização de R$ 10 milhões.
O deputado distrital Fábio Félix enfatizou a relevância do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) e criticou as demolições no Sol Nascente, pedindo assistência às famílias afetadas. Ele destacou a urgência da regularização fundiária e a necessidade de preservar o meio ambiente diante da especulação imobiliária.
A bailarina Ingrid Silva, referência na dança clássica, ministrará uma aula gratuita para jovens bailarinos no Ballet Manguinhos, promovendo inclusão e representatividade na comunidade. O evento, que ocorrerá em Higienópolis, é um marco para os mais de 400 alunos atendidos pelo projeto social na Zona Norte do Rio de Janeiro. As inscrições são limitadas e abertas ao público externo.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o prefeito Ricardo Nunes inauguraram o primeiro Centro TEA, com investimento de R$ 6,6 milhões, para atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista e apoiar suas famílias.
A Praça Santos Dumont, na Gávea, agora conta com uma fonte de água potável, beneficiando pessoas e animais. A iniciativa do Instituto Francisco, em parceria com a Brava Arena Jockey, visa combater a desidratação.