O deputado distrital Fábio Félix enfatizou a relevância do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) e criticou as demolições no Sol Nascente, pedindo assistência às famílias afetadas. Ele destacou a urgência da regularização fundiária e a necessidade de preservar o meio ambiente diante da especulação imobiliária.
O deputado distrital Fábio Félix abordou, em entrevista ao CB.Poder, a relevância do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) do Distrito Federal, que será votado na Câmara Legislativa em agosto. Ele destacou a urgência do plano, que visa resolver questões fundamentais da cidade, especialmente em um contexto de intenso conflito fundiário. Félix enfatizou que a população aguarda há muito tempo por essa iniciativa, que promete trazer melhorias significativas para a comunidade.
Durante a conversa, o deputado expressou preocupações sobre a preservação ambiental, questões climáticas e a proteção dos recursos hídricos. Ele alertou para a especulação imobiliária que ameaça áreas essenciais para a conservação ambiental, especialmente em um cenário marcado por queimadas e seca. A discussão sobre o PDOT é vista como crucial para garantir um futuro sustentável para o Distrito Federal.
Félix também abordou a questão da regularização fundiária, ressaltando o déficit habitacional que afeta a região. Ele criticou as recentes ondas de despejo, como as demolições ocorridas no Sol Nascente, e apontou que essas ações refletem a irresponsabilidade do poder público em assegurar o direito à moradia. O deputado defendeu a necessidade de um debate mais profundo sobre a regularização de áreas de interesse social, que muitas vezes é negligenciada.
O parlamentar, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, destacou as violações de direitos humanos enfrentadas por famílias despejadas. Ele criticou a falta de notificação e assistência a essas pessoas, que muitas vezes ficam desamparadas após perderem suas casas. Félix propôs a criação de um novo modelo de acolhimento que considere as necessidades específicas dessas famílias, que não se encaixam nos padrões de acolhimento institucional.
Fábio Félix também fez um retrato da vulnerabilidade social no Distrito Federal, mencionando que cerca de novecentas mil pessoas estão cadastradas no Cadúnico, programa que apoia famílias de baixa renda. Ele ressaltou a desigualdade extrema na região, comparando a riqueza do Lago Sul com a precariedade do Sol Nascente, que carece de infraestrutura urbana e é uma das maiores favelas do país.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar as famílias afetadas por despejos e promover a regularização fundiária são essenciais para transformar essa realidade. A mobilização da comunidade pode ser um passo importante para garantir moradia digna e direitos básicos a todos os cidadãos do Distrito Federal.
O Brasil sediará pela segunda vez o Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa em Manaus, de 21 a 25 de julho, abordando a emergência climática e justiça ambiental. O evento, promovido pela Rede Lusófona de Educação Ambiental (REDELUSO), reunirá educadores de diversos países lusófonos para fortalecer iniciativas de educação ambiental. As atividades incluirão conferências, oficinas e visitas a projetos, visando construir uma educação ambiental com identidade local e alcance global.
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, lançará o programa Maranhão Livre da Fome, que destinará R$ 600 milhões anuais a 97.000 famílias carentes, visando retirar 433.000 pessoas da extrema pobreza. O programa oferecerá um cartão mensal de R$ 200,00 por família e R$ 50,00 adicionais por criança até seis anos, além de cursos de qualificação e kits de trabalho para promover autonomia econômica.
A "Caravana do Futebol Feminino", patrocinada pela Petrobras, percorrerá 24 cidades brasileiras a partir de julho, promovendo cultura e tecnologia até dezembro, em preparação para a Copa do Mundo de 2027.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou em Araguatins (TO) a criação de sete projetos de assentamento, beneficiando 896 famílias, e criticou a gestão anterior de Jair Bolsonaro. Durante a cerimônia, foram formalizados 169 títulos de propriedade e detalhado o Plano Safra 2025, que atenderá tanto o agronegócio quanto pequenos produtores. Lula também questionou programas da gestão anterior e destacou a importância do crédito para todos os agricultores, independentemente de suas preferências políticas.
Pessoas com deficiência, doenças graves e idosos terão prioridade no recebimento de precatórios, com previsão de R$ 1 bilhão para 16.969 credores em um ano e meio.
O governo brasileiro lançou o PPA 2024–2027, com 1.217 ações, incluindo 60 focadas no Nordeste, Amazônia e Centro-Oeste, visando reduzir desigualdades regionais e promover desenvolvimento sustentável. A iniciativa, que envolve articulação entre ministérios e sociedade civil, busca integrar políticas públicas às realidades locais, destacando a importância da participação social na construção de soluções.