Parteiras tradicionais, como Clarice Andreozzi e Quênia Cristina Linhares, destacam a importância do apoio emocional no parto, enquanto novas casas de parto no DF visam expandir o atendimento humanizado.
O trabalho de parteiras tradicionais tem ganhado destaque no Brasil, especialmente em contraste com os procedimentos hospitalares. Clarice Andreozzi, parteira com quase trinta anos de experiência, enfatiza a importância do apoio emocional e físico durante o parto. Ela já realizou mais de trezentos partos, sempre priorizando o bem-estar das gestantes. A enfermeira-parteira Silvéria Santos ressalta que o suporte durante a gestação deve valorizar os desejos das mulheres, criando um ambiente acolhedor e respeitoso.
As parteiras tradicionais, que existem desde os primórdios da civilização, têm um papel fundamental na humanização do parto. Clarice, que se tornou parteira após vivenciar a violência obstétrica em suas próprias gestações, começou a ajudar outras mulheres em sua comunidade. Sua primeira experiência como parteira foi aos vinte e um anos, quando substituiu uma parteira tradicional em um parto. Desde então, seu trabalho tem sido marcado por uma conexão espiritual com as gestantes.
A Casa de Parto de São Sebastião, referência em parto humanizado no Distrito Federal, já registrou mais de seis mil partos desde sua inauguração. O local oferece atendimento a mulheres com gravidez de baixo risco, funcionando vinte e quatro horas por dia. A enfermeira obstetra Quênia Cristina Linhares, que atua na casa, destaca a importância de um atendimento respeitoso, onde as mulheres podem escolher a posição que desejam para parir e ter contato imediato com seus bebês após o nascimento.
Quênia, que se inspirou em sua própria experiência de parto, busca oferecer um atendimento diferenciado, especialmente para aquelas que não têm acesso a planos de saúde. Ela enfatiza que as dores das contrações são naturais e fazem parte do processo de nascimento, e que o papel da equipe é encorajar as gestantes durante esse momento desafiador.
Recentemente, a Secretaria de Saúde do DF anunciou a expansão das casas de parto, com a Casa de Parto de Planaltina prevista para iniciar operações em julho. Além disso, um projeto para a Casa de Parto de Ceilândia está em fase final de elaboração. Essas iniciativas visam aumentar o acesso a um atendimento humanizado e respeitoso, fundamental para o bem-estar das gestantes e dos recém-nascidos.
Histórias como a de Clarice e Quênia mostram a importância do apoio emocional e físico durante o parto. A união da sociedade civil pode ser crucial para fortalecer projetos que promovam a humanização do parto e o cuidado com as gestantes. A mobilização em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres e seus bebês.
A Sala São Paulo, tombada como Patrimônio Histórico, agora conta com o Espaço Motiva Cultural, que adiciona 543 lugares e diversifica a programação com dança e concertos gratuitos. A ampliação promete enriquecer a cena cultural da cidade.
Relatório do Unicef revela aumento de 120% nas mortes de crianças por violência policial em São Paulo, evidenciando a desigualdade e a vulnerabilidade de crianças negras.
Cerca de 6 milhões de brasileiros deixaram a pobreza extrema entre 2023 e 2024, reduzindo a taxa de miséria para 6,8%. O índice de desigualdade de renda também atingiu o menor nível desde 2012, refletindo avanços sociais.
A III Jornada de Triagem Neonatal no Distrito Federal destacou a importância do Teste do Pezinho, que identifica 62 doenças, e premiou profissionais que contribuem para a saúde infantil. O evento reforçou a referência do DF na América Latina.
O governador Cláudio Castro lançou o programa "Empregos Azuis", que pretende capacitar de 8 a 10 mil profissionais para a economia azul até 2026, com cursos iniciais em áreas como taifeiro e operador de empilhadeira. A iniciativa, que conta com parcerias de municípios e instituições, visa impulsionar o setor marítimo e portuário no estado.
Neste fim de semana, a Prefeitura de São Bernardo promove o 'Viva o Paço' e o 'Viva SBC', com brincadeiras tradicionais e aulas de ritmos, resgatando interações sem tecnologia. As atividades ocorrem na Esplanada do Paço Municipal e em outros locais, das 14h às 20h, com destaque para jogos como pião e fubeca, além de brinquedos infláveis.