O mercado de pet care em crescimento demanda cuidados com a legislação e a estrutura do imóvel. Consultar a prefeitura e formalizar o negócio são passos essenciais.

O mercado de pet care tem se expandido, permitindo que pessoas ofereçam serviços como hospedagem, creche e adestramento em suas residências. Contudo, antes de iniciar essas atividades, é essencial preparar o imóvel e consultar a legislação local, além de verificar as regras do condomínio. A formalização do negócio, como o Microempreendedor Individual (MEI), é recomendada para garantir maior segurança.
Segundo o advogado Daniel Blanck, especialista em direito imobiliário, é crucial consultar a prefeitura e a vigilância sanitária para entender as normas e registros necessários. Embora não exista uma legislação específica para serviços domiciliares de cuidados com animais, é importante verificar as exigências municipais e estaduais, como o registro em órgãos competentes e a obtenção de licenças.
Os moradores de apartamentos devem estar atentos às regras do condomínio, que podem restringir ou proibir atividades comerciais nas unidades residenciais. O Código Civil permite que condôminos exerçam atividades em suas unidades, desde que não prejudiquem a segurança e a boa convivência. Caso o serviço cause perturbações, como barulho excessivo, pode haver restrições.
Para serviços de hospedagem e creche, não é necessário ter um cômodo específico, mas o ambiente deve ser seguro e confortável para os animais. É fundamental garantir que o local tenha boa ventilação e seja adequado para que os pets possam se alimentar, brincar e descansar. A adestradora Stephanie Gomes ressalta a importância de um espaço amplo e controlado para evitar acidentes e garantir o bem-estar dos animais.
O adestramento requer um ambiente tranquilo e amplo, enquanto a atividade de banho e tosa exige um espaço exclusivo, equipado com produtos e utensílios adequados. É imprescindível utilizar produtos específicos para pets e manter a higiene do local, evitando produtos que possam causar irritações. A adestradora também recomenda a avaliação prévia dos animais para garantir que se adaptem ao novo ambiente.
Com a crescente demanda por serviços de pet care, é vital que os prestadores de serviços sigam as orientações de segurança e bem-estar animal. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que promovam a segurança e a qualidade dos serviços oferecidos, beneficiando tanto os animais quanto seus tutores.

Cadela chamada Chocolate é resgatada com sucesso de poço artesiano de 25 metros em Sobradinho pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, sem ferimentos.

Sistema "Sinpatinhas" para registro de pets enfrenta instabilidades. Governo lança programa de proteção animal.

A Vigilância Ambiental do DF promove o Julho Dourado, destacando a importância do controle de zoonoses e oferecendo vacinação antirrábica gratuita, além de 32 cães para adoção responsável. Ações visam proteger a saúde pública.

Um homem de 30 anos foi preso em flagrante por maus-tratos a um pitbull em Ceilândia, após denúncia anônima. O cão, resgatado em estado crítico, recebe tratamento veterinário. A ação destaca a luta contra a violência animal no DF.

A 5ª edição da Feira Pet ocorre até hoje, 16 de abril, no Anexo do Palácio do Buriti, com mais de 20 animais para adoção responsável. A iniciativa, promovida pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), visa incentivar o acolhimento consciente de cães e gatos. Além da adoção, o evento aceita doações de ração para instituições que cuidam dos animais. A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, destaca que adotar um pet é um ato de amor.

Corpo de Bombeiros resgata cinco cabritos em área de difícil acesso na Serra da Bolívia, em Aperibé (RJ), após 13 dias sem água e alimento. Quatro foram soltos na mata e um ficou sob cuidados de morador local.