Polícia Civil resgata três cães em estado crítico em Samambaia, após relatos de canibalismo entre os animais. Dono foi preso e Secretaria de Proteção Animal pode ser responsabilizada por desobediência judicial.

Uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) resultou no resgate de três cães em estado crítico em Samambaia. Os animais estavam abandonados, apresentando sinais de fome extrema e sem acesso a água ou alimentação. Testemunhas relataram que a situação se agravou a ponto de cadelas terem devorado uma de suas companheiras devido à privação alimentar prolongada. O proprietário dos cães foi preso em flagrante.
A investigação também envolve a Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do Distrito Federal (Sepan-DF), que é responsável pelo acolhimento de animais em risco. Segundo a PCDF, gestores da secretaria se recusaram a recolher os cães, mesmo diante da gravidade do caso. A operação foi realizada pela 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte) e pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA).
Os policiais tiveram acesso a um vídeo perturbador que mostrava três cadelas atacando e devorando uma quarta. Além disso, foi relatado que os cães atacaram e mataram o cachorro de um vizinho, mas não conseguiram devorá-lo devido à barreira do portão da residência. A situação alarmante levanta questões sobre a responsabilidade das autoridades em proteger os animais.
A decisão judicial que fundamentou a operação determinava que os cães fossem encaminhados a um abrigo público sob a responsabilidade da Sepan-DF. No entanto, tanto a secretaria quanto a presidente do Instituto OMNI, responsável pela administração do abrigo, negaram-se a receber os animais. Essa recusa pode levar as responsáveis a responderem pelo crime de desobediência judicial.
Atualmente, os cães estão abrigados na delegacia e aguardam um lar temporário. A situação expõe a necessidade urgente de ações efetivas para proteger os animais em situação de risco e garantir que as autoridades cumpram suas obrigações. A recusa em acolher os animais em um momento tão crítico é um sinal de que mudanças são necessárias.
Nossa união pode fazer a diferença na vida desses animais e em situações semelhantes. É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam o bem-estar animal e garantam que casos de maus-tratos não sejam mais ignorados. Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e acolhedor para todos os seres vivos.

A Vigilância Ambiental do DF promove o Julho Dourado, destacando a importância do controle de zoonoses e oferecendo vacinação antirrábica gratuita, além de 32 cães para adoção responsável. Ações visam proteger a saúde pública.

O cão idoso Seu Valdemar, encontrado em estado crítico, precisa de cirurgia urgente para remover um tumor e tratar complicações, totalizando R$ 2.335,00 em despesas médicas. Sua recuperação depende da solidariedade.

Uma jiboia de dois metros foi resgatada em uma máquina de lavar no Engenho do Mato, em Niterói, marcando o terceiro resgate de animais silvestres em uma semana. A Guarda Municipal orienta a população a não interagir com esses animais.

No dia 18, uma equipe de 17 profissionais da UFRRJ realizou uma operação de saúde para uma onça-parda no Cetas de Seropédica, com exames e instalação de colar de monitoramento para futura soltura.

Um homem de 30 anos foi preso em flagrante por maus-tratos a um pitbull em Ceilândia, após denúncia anônima. O cão, resgatado em estado crítico, recebe tratamento veterinário. A ação destaca a luta contra a violência animal no DF.

Advogada é presa por agredir cadela em apartamento no Rio; animal resgatado. Uma advogada e professora universitária foi detida por agredir uma cadela em seu apartamento na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Vizinhos, que registraram a ação em vídeo, relataram que os maus-tratos eram frequentes e que a filha da mulher presenciou as agressões. A advogada foi autuada e está presa, aguardando audiência de custódia, enquanto o animal, chamado Belinha, foi resgatado e está sob os cuidados de uma ONG. A mulher alegou ter agido sob efeito de tensão pré-menstrual (TPM).