No dia 18, uma equipe de 17 profissionais da UFRRJ realizou uma operação de saúde para uma onça-parda no Cetas de Seropédica, com exames e instalação de colar de monitoramento para futura soltura.

O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Seropédica recebeu, no dia 18, uma operação de saúde para uma onça-parda que está sob seus cuidados há cerca de dois anos. A ação envolveu a participação de dezessete profissionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que dedicaram três horas para realizar uma série de exames no animal. A onça-parda foi resgatada pela Patrulha Ambiental de Nova Friburgo e está em tratamento e reabilitação na unidade.
Durante a operação, especialistas de diversas áreas, como odontologia, radiologia, nefrologia e oftalmologia, realizaram uma bateria completa de exames. O objetivo foi avaliar a saúde do animal e garantir que ele esteja apto para a reintrodução na natureza. A equipe de profissionais trabalhou de forma voluntária, demonstrando um compromisso com a preservação da fauna silvestre.
Ao final dos exames, a onça-parda recebeu um colar de monitoramento. Este equipamento é fundamental para o acompanhamento do animal após sua soltura, que está prevista para ocorrer em breve. O colar permitirá que os especialistas rastreiem a onça-parda em seu habitat natural, contribuindo para a pesquisa e conservação da espécie.
A reabilitação de animais silvestres é uma tarefa complexa que exige dedicação e conhecimento técnico. A ação realizada no Cetas de Seropédica é um exemplo de como a colaboração entre instituições acadêmicas e ambientais pode resultar em benefícios significativos para a fauna. A participação de profissionais de diferentes áreas enriqueceu o processo e garantiu um atendimento mais completo ao animal.
Além de promover a saúde da onça-parda, iniciativas como essa ressaltam a importância da conscientização sobre a preservação da biodiversidade. A união de esforços entre a sociedade civil e as instituições é essencial para garantir que mais animais recebam o cuidado necessário e possam ser reintegrados ao seu habitat.
Nessa situação, a mobilização da comunidade pode fazer a diferença na proteção da fauna silvestre. Projetos que visam apoiar a reabilitação de animais e a preservação do meio ambiente devem ser incentivados, pois contribuem para um futuro mais sustentável e equilibrado. Juntos, podemos fazer a diferença na vida desses animais e na conservação da natureza.

Neste domingo (22), o Parque Celso Daniel receberá mais uma edição do ArraiAU Pet, promovido pela Secretaria de Saúde de Santo André, com entrada gratuita e diversas atividades para pets e tutores. O evento contará com feira de adoção virtual, orientação veterinária, aplicação de antipulgas e um concurso de fantasias, reforçando a importância do bem-estar animal e da adoção responsável.

Professora é presa por agredir cachorro em Campo Grande, Rio de Janeiro. A tutora foi flagrada maltratando o animal na presença de uma criança e alegou que suas ações foram influenciadas pela tensão pré-menstrual. O cachorro, chamado Belinha, foi resgatado e a professora responderá por crime ambiental, com pena de até cinco anos de reclusão.

Filhote de tamanduá-mirim do Zoológico de Brasília é batizado de Paçoca após votação com mais de cinco mil participantes. Nome simboliza o engajamento do público na conservação ambiental.

A Vigilância Ambiental do DF promove o Julho Dourado, destacando a importância do controle de zoonoses e oferecendo vacinação antirrábica gratuita, além de 32 cães para adoção responsável. Ações visam proteger a saúde pública.

Um labrador faleceu em São Paulo após ingerir sagu-de-jardim, uma planta altamente tóxica. O caso destaca os riscos de outras dez plantas comuns que podem afetar a saúde dos pets.

O cão idoso Seu Valdemar, encontrado em estado crítico, precisa de cirurgia urgente para remover um tumor e tratar complicações, totalizando R$ 2.335,00 em despesas médicas. Sua recuperação depende da solidariedade.