Um labrador faleceu em São Paulo após ingerir sagu-de-jardim, uma planta altamente tóxica. O caso destaca os riscos de outras dez plantas comuns que podem afetar a saúde dos pets.
Na última semana, um labrador faleceu em São Paulo após ingerir sagu-de-jardim (Cyca revoluta), uma planta extremamente tóxica. O animal, que tinha nove anos, apresentou sintomas como vômito e diarreia após doze horas da ingestão, culminando em falência hepática. O sagu-de-jardim contém substâncias perigosas, como cicasina e macrozamin, que são cancerígenas e neurotóxicas, evidenciando a gravidade do risco que certas plantas representam para os pets.
Além do sagu-de-jardim, outras dez plantas comuns também oferecem riscos aos animais de estimação. A azaléia (Rhododendron simsii), por exemplo, contém andromedotoxina, que pode causar vômitos e letargia em cães e gatos. Plantas como Copo de Leite (Zantedeschia aethiopica) e Lírio-da-paz (Spathiphyllum spp.) possuem oxalato de cálcio, que provoca hipersalivação e dificuldade respiratória quando ingerido.
A planta Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta) é considerada ainda mais tóxica, liberando cristais que causam edema de faringe e vômitos. A Coroa de Cristo (Euphorbia mili) contém toxalbumina, que pode levar a náuseas e coceira. A Espada São Jorge (Dracaena trifasciata) produz saponina, que afeta a respiração e provoca salivação excessiva em pets.
O tabaco (Nicotiana tabacum) é outra planta perigosa, pois a nicotina que produz pode causar irritação e vômitos nos animais. As trombetas (Datura spp.) contêm atropina e hiosciamina, que podem levar a alterações neurológicas e convulsões. Por fim, as tulipas produzem tulipalina A e B, que causam diarreia e irritação na pele.
Essas informações ressaltam a importância de conscientizar os tutores sobre os riscos das plantas que podem estar presentes em seus lares e jardins. A prevenção é fundamental para garantir a saúde e segurança dos animais de estimação. É essencial que os donos de pets estejam atentos e evitem o acesso a essas plantas potencialmente perigosas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo campanhas de conscientização e apoio a iniciativas que visem proteger os animais de estimação e educar a população sobre os riscos das plantas tóxicas. Juntos, podemos fazer a diferença na vida dos nossos amigos de quatro patas.
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