Professora é presa por agredir cachorro em Campo Grande, Rio de Janeiro. A tutora foi flagrada maltratando o animal na presença de uma criança e alegou que suas ações foram influenciadas pela tensão pré-menstrual. O cachorro, chamado Belinha, foi resgatado e a professora responderá por crime ambiental, com pena de até cinco anos de reclusão.
Uma professora universitária foi presa em flagrante na segunda-feira, 21, após ser filmada agredindo seu cachorro, Belinha, na presença de uma criança. O incidente ocorreu em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) conduziu a ação, após denúncias de vizinhos que relataram o estado de desnutrição e ferimentos do animal.
Os agentes encontraram Belinha em condições críticas, infestada de parasitas e com ferimentos visíveis. A denúncia foi encaminhada à polícia e ao projeto Nas Garras da Lei, que atua no resgate de animais vítimas de maus-tratos. A professora foi detida imediatamente ao chegarem ao local.
O cachorro foi resgatado e levado a uma clínica veterinária para tratamento. A delegada responsável pelo caso informou que a professora alegou que suas ações foram influenciadas por tensão pré-menstrual (TPM). Ela enfrentará acusações de crime ambiental, cuja pena pode variar de dois a cinco anos de reclusão, além de multa.
O caso foi registrado na 32ª Delegacia de Polícia (DP) da Taquara. A infração é considerada inafiançável, o que significa que a professora não poderá obter liberdade provisória. A situação gerou indignação entre os moradores da região e defensores dos direitos dos animais.
Esse episódio ressalta a importância da proteção animal e da responsabilidade dos tutores. A sociedade civil tem um papel fundamental em denunciar casos de maus-tratos e apoiar iniciativas que promovam o bem-estar dos animais. Projetos de resgate e proteção precisam de apoio contínuo para garantir que situações como essa não se repitam.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra os maus-tratos a animais. É essencial que iniciativas voltadas ao resgate e cuidado de animais em situação de vulnerabilidade sejam estimuladas e apoiadas pela comunidade. Juntos, podemos transformar a realidade de muitos animais que precisam de ajuda.
Jaguatirica resgatada em Uruará, Pará, após ser mantida em cativeiro. Fazendeira foi multada em R$ 10 mil e deve remover imagens do animal das redes sociais. Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) resgataram uma jaguatirica que vivia em condições inadequadas em uma fazenda no município de Uruará, no Pará. O resgate ocorreu após denúncias de que a fazendeira explorava a imagem do animal em redes sociais para monetização. Durante a vistoria, foi constatado que o felino estava exposto a riscos de saúde, como a leishmaniose, e tinha acesso a áreas perigosas da casa. A fazendeira foi multada em R$ 10 mil e notificada a retirar as imagens do animal, sob pena de multa diária. O animal será reabilitado em um Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) antes de ser reintegrado à natureza.
Programa Sinpatinhas, lançado por Luiz Inácio Lula da Silva, registra pets. Iniciativa gratuita gera RG Animal e facilita localização em caso de desaparecimento.
A Vigilância Ambiental do DF promove o Julho Dourado, destacando a importância do controle de zoonoses e oferecendo vacinação antirrábica gratuita, além de 32 cães para adoção responsável. Ações visam proteger a saúde pública.
Filhote de tamanduá-mirim do Zoológico de Brasília é batizado de Paçoca após votação com mais de cinco mil participantes. Nome simboliza o engajamento do público na conservação ambiental.
Vereador de Taquaral, Goiás, atropela cadela e não presta socorro; caso gera revolta nas redes sociais e é investigado pela Polícia Civil. Renato Rodrigues se defende em vídeo.
A Gaviões da Fiel promove neste sábado (10) uma ação pet em São Paulo, com vacinação, adoção e castrações para 320 animais. O evento visa conscientizar sobre maus-tratos e promover a adoção responsável.