A Petrobras anunciou um investimento de R$ 50 milhões na produção de 26 longas-metragens até 2026, incluindo a remasterização de "Carlota Joaquina". A iniciativa reforça seu apoio ao cinema brasileiro.

A Petrobras anunciou um investimento de mais de R$ 50 milhões na produção e distribuição de 26 longas-metragens até 2026. Este projeto faz parte do Programa Petrobras Cultural e inclui obras selecionadas na última edição de sua chamada pública. Um dos destaques é o patrocínio da versão remasterizada do filme “Carlota Joaquina”, que foi fundamental para a retomada do cinema brasileiro em 1994, também com apoio da Petrobras na época.
A nova versão de “Carlota Joaquina” já está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. Desde o lançamento original, a Petrobras apoiou mais de 600 filmes brasileiros, incluindo sucessos como “Cidade de Deus”, “Tieta do Agreste” e “Bacurau”. Este novo investimento reafirma o compromisso da empresa com a cultura nacional e a promoção do audiovisual brasileiro.
Além de “Carlota Joaquina”, novos lançamentos estão previstos, como “Malês”, dirigido por Antonio Pitanga, e “Deus ainda é brasileiro”, a mais recente produção de Cacá Diegues, que será lançada no segundo semestre de 2025. Esses filmes prometem enriquecer ainda mais o cenário cinematográfico do país.
A Petrobras também é patrocinadora de importantes festivais de cinema no Brasil, como a Mostra de Cinema de São Paulo e o Festival de Cinema de Gramado. O projeto Sessão Vitrine Petrobras visa promover a memória do audiovisual brasileiro, facilitando a distribuição de filmes em salas comerciais a preços acessíveis.
Esse investimento significativo na produção cinematográfica é um convite à sociedade civil para apoiar iniciativas culturais que valorizem a arte e a diversidade do Brasil. A participação da população em projetos culturais pode fazer a diferença na continuidade e no fortalecimento do cinema nacional.
Nessa perspectiva, a união da sociedade pode ser um fator crucial para impulsionar projetos que promovam a cultura e o cinema brasileiro. A mobilização em torno dessas iniciativas é essencial para garantir que mais histórias e vozes sejam contadas nas telas do país.

Samir Yazbek lança a "Trilogia Paulista", começando com "Sarah em São Paulo", que aborda a visita de Sarah Bernhardt em 1886 e questões sociais. A estreia está marcada para janeiro de 2025.

Taguatinga celebra seu 67º aniversário com um evento musical gratuito, reunindo 67 bateristas em um flashmob no estacionamento da Administração, a partir das 8h. A apresentação contará com iluminação de LED, drones e filmagem profissional, destacando a cena musical local e promovendo a cultura da região. O projeto é organizado por Gregoree Jr., Josivaldo Santos e Rissa Ramos, que têm forte atuação em iniciativas sociais na música em Brasília.

A Flipei, Festa Literária Pirata das Editoras Independentes, ocorrerá de seis a dez de agosto em São Paulo, mesmo após a proibição de ocupar a praça das Artes. O evento, que é gratuito, contará com a participação de autores renomados e debates sobre temas sociais e culturais. A mudança de local para o Galpão Elza Soares e outros espaços privados visa garantir a continuidade da programação, que inclui mesas de discussão e apresentações artísticas.

Encontro em Macapá discute a Lei Rouanet com produtores e empresários da região Norte, promovendo diálogo e fomento cultural. Participam ministros e lideranças locais para impulsionar projetos.

Ciro Barcelos revive a memória dos Dzi Croquettes na peça "Dzi Croquettes Sem Censura", destacando a importância do grupo na cultura brasileira durante a ditadura militar. A produção busca resgatar a essência do espetáculo, mas enfrenta desafios de reconhecimento e financiamento.

A 23ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) atraiu mais de 34 mil participantes, destacando discussões sobre feminicídio e racismo, além de homenagens a Paulo Leminski. O evento reforçou a importância da literatura engajada e a presença de editoras independentes.