Felipe Basso é o novo CEO da Philips na América Latina, focando na digitalização da saúde e inteligência artificial, com investimentos em inovação e parcerias estratégicas. A empresa busca liderar a transformação no setor.
A Philips, conhecida por sua longa trajetória no Brasil com produtos como lâmpadas e eletrodomésticos, está passando por uma transformação significativa. A nomeação de Felipe Basso como CEO da Philips na América Latina marca um novo capítulo para a empresa, que agora foca na digitalização da saúde e na inteligência artificial. Com mais de treze anos de experiência na companhia, Basso liderou operações em diversos países da região e agora tem a missão de expandir os negócios da Philips, aproveitando as novas tecnologias para otimizar o atendimento médico.
O mercado global de saúde digital, avaliado em US$ 390 bilhões, representa uma oportunidade significativa para a Philips. Basso destaca que a digitalização é essencial para resolver desafios como acesso e reembolso na saúde. A empresa está investindo cerca de 9% de seu faturamento global em inovação, com mais da metade desse valor direcionado para software e inteligência artificial. Isso inclui o aprimoramento do sistema TASY, um prontuário eletrônico desenvolvido em Blumenau, que centraliza informações dos pacientes e facilita o trabalho dos profissionais de saúde.
Nos últimos anos, a Philips reorientou sua estratégia, afastando-se de produtos de consumo e concentrando-se no setor de saúde digital. Entre 2012 e 2021, a empresa descontinuou a produção de TVs, áudio e vídeo, e eletrodomésticos, focando em áreas como diagnóstico por imagem e gestão hospitalar. Aquisições estratégicas, como Tasy e Wheb Sistemas, reforçaram essa nova direção, permitindo à Philips integrar tecnologias avançadas em suas operações.
Além disso, a Philips tem estabelecido parcerias estratégicas, como com o Hospital Albert Einstein, para desenvolver algoritmos de inteligência artificial que melhoram a detecção de problemas de saúde. A empresa também criou um laboratório de inovação em saúde digital no Brasil, com o objetivo de capacitar profissionais de saúde e promover melhores cuidados médicos, especialmente em regiões remotas.
Apesar de um leve declínio de 2% nas vendas comparáveis no primeiro trimestre de 2025, a Philips continua comprometida com a inovação e a transformação digital. A presença de um polo de desenvolvimento em Blumenau, com mais de mil profissionais, demonstra o investimento da empresa em tecnologia e na melhoria dos serviços de saúde na América Latina.
Com a digitalização da saúde em ascensão, é crucial que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam o acesso a cuidados médicos de qualidade. Projetos que visam melhorar a saúde digital podem se beneficiar de apoio coletivo, contribuindo para um futuro mais saudável e acessível para todos.
Anna Bella Geiger, artista de 92 anos, reviveu sua performance "O Pão Nosso de Cada Dia", evidenciando a persistente miséria no Brasil. Sua obra será celebrada em uma retrospectiva no Museu Judaico de São Paulo.
A Prefeitura de São Paulo reafirma seu compromisso com a cultura ao anunciar a reintegração de posse do Teatro de Contêiner Mungunzá, visando a construção de habitações populares. A administração oferece alternativas de realocação e apoio provisório ao grupo teatral.
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, entrega neste sábado 11 obras de reconstrução em Imigrante (RS), com R$ 9,5 milhões investidos em infraestrutura pós-enchentes. A ação visa restaurar a mobilidade e a infraestrutura local, com a presença de autoridades e prefeitos da região.
A Apple lançará novas ferramentas de acessibilidade, como "Braille Access" e "Legendas ao Vivo", em todos os seus produtos até o fim do ano, beneficiando usuários no Brasil. As inovações prometem melhorar a interação de pessoas com deficiência visual, motora e auditiva, integrando aprendizado de máquina e inteligência artificial para maior precisão.
Juliana Verde, violinista de Manaus, compartilhou sua trajetória no Hran durante evento sobre fissura labiopalatina. A iniciativa destacou a importância do tratamento gratuito e acolhedor oferecido pelo hospital.
O Latam-GPT, projeto de código aberto liderado por instituições da América Latina, busca adaptar a inteligência artificial às culturas locais, com lançamento previsto para setembro. O foco inclui línguas indígenas e representação cultural.