Preta Gil faleceu aos 49 anos após lutar contra câncer de intestino, destacando a importância de reconhecer sintomas e realizar exames preventivos como a colonoscopia. Sua morte ressalta a urgência de cuidados com a saúde.
Preta Gil faleceu no domingo, dia 20, aos 49 anos, após uma luta contra o câncer de intestino. Em 2023, durante sua participação no programa Mais Você, a cantora compartilhou os sintomas que a levaram a buscar ajuda médica, como crises de prisão de ventre e a alteração no formato das fezes, que se apresentavam "em fita". Ela destacou a importância de não ignorar sinais do corpo, que muitas vezes são normalizados em meio à correria do dia a dia.
A artista relatou que o câncer, localizado no reto, pressionava as fezes, resultando na forma achatada. Além disso, Preta mencionou ter enfrentado picos de pressão alta e dores de cabeça, sendo que sua primeira internação foi inicialmente diagnosticada como cefaleia, levando-a a consultar um neurologista. Ela não chegou a realizar uma colonoscopia, exame essencial para a detecção precoce de problemas intestinais.
A colonoscopia é um exame que permite visualizar o interior do intestino grosso e da porção final do intestino delgado, utilizando um tubo fino e flexível com uma microcâmera. Preta enfatizou que esse exame é recomendado para todos a partir dos 45 anos, especialmente para aqueles com histórico familiar de câncer no intestino. Durante a colonoscopia, é possível identificar e remover pólipos, que podem evoluir para câncer.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), mais de 45 mil pessoas devem ser diagnosticadas com câncer colorretal no Brasil em 2025. Este tipo de câncer é o terceiro mais comum entre homens e mulheres no país, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos cânceres de mama e próstata. O número de mortes pela doença tem aumentado, passando de 20 mil em 2020 para quase 26 mil no ano passado.
A morte de Preta Gil traz à tona a urgência de discutir a prevenção e a detecção precoce do câncer colorretal. A cantora usou sua visibilidade para alertar sobre a importância de prestar atenção aos sinais do corpo e buscar exames preventivos. Sua luta e mensagem podem inspirar muitos a priorizar a saúde e a realização de exames regulares.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e cuidados médicos adequados. Projetos que promovem a conscientização sobre a saúde intestinal e a importância da prevenção devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que mais pessoas tenham acesso a exames e tratamentos necessários.
Vacinação gratuita contra gripe e sarampo no MetrôRio nos dias 16 e 17. A ação visa aumentar a cobertura vacinal entre idosos, trabalhadores da saúde e jovens.
Estudo recente revela que hipertensão, fibrilação atrial e tabagismo não apenas aumentam o risco de AVC, mas também sua gravidade, resultando em desfechos catastróficos. A pesquisa, que analisou mais de 13 mil casos globalmente, destaca que esses fatores de risco são modificáveis e podem ser controlados para prevenir AVCs graves.
Mutirão de vacinação nas escolas ocorrerá de 14 a 25 de outubro, visando aumentar a cobertura vacinal, especialmente contra o HPV, com R$ 150 milhões em recursos.
A anemia, especialmente a causada pela deficiência de ferro, afeta milhões globalmente, com sintomas como falhas de memória e "nevoeiro" mental. O tratamento pode ser oral ou intravenoso, dependendo da gravidade.
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