Preta Gil, cantora e filha de Gilberto Gil, faleceu aos 50 anos após tratamento oncológico. Em entrevista, destacou a importância da saúde mental e o impacto de sua separação no processo de cura.
Preta Gil, cantora e filha do renomado Gilberto Gil, faleceu em 20 de julho de 2023, aos 50 anos, após enfrentar uma nova fase de tratamento oncológico nos Estados Unidos. Sua trajetória foi marcada por desafios significativos, incluindo um divórcio conturbado e a luta contra o câncer, que a levaram a refletir sobre a importância da saúde mental durante esses períodos difíceis.
Em setembro de 2023, Preta recebeu a equipe da revista VEJA em seu apartamento em São Paulo para uma entrevista que se tornaria capa da publicação. Durante a conversa, ela compartilhou suas experiências com o câncer, a ideia de finitude e a necessidade de cuidar da saúde emocional, especialmente em meio a um tratamento tão desgastante. Preta enfatizou que o apoio psicológico é crucial, embora nem todos tenham acesso a ele.
A cantora revelou que lidou com a separação de seu ex-marido, que foi marcada por traições, enquanto enfrentava o tratamento. "Eu tive força e coragem de me separar para me priorizar", disse Preta, ressaltando que a relação já estava deteriorada antes do diagnóstico. Ela destacou a importância de cuidar da saúde emocional para o sucesso do tratamento, afirmando que "cuidar da nossa saúde emocional é fundamental".
Preta também comentou sobre as dificuldades enfrentadas durante o tratamento, incluindo quimioterapia, radioterapia e uma cirurgia complicada. Ela mencionou que a dor e o estresse afetaram sua saúde, mas que se manteve focada em sua recuperação. "Se eu não focasse em mim, não ia sobreviver a esse estresse todo", afirmou.
Entre as fontes de força que a motivaram, Preta destacou sua neta de sete anos e seu filho, Francisco. Ela expressou seu desejo de viver plenamente e de voltar aos palcos, projetando um "Carnaval da cura" para celebrar sua recuperação. "Amo a vida, tenho vontade de morrer muito velhinha", declarou, mostrando sua determinação em superar os desafios.
O legado de Preta Gil é um lembrete da importância de cuidar da saúde mental e emocional durante momentos difíceis. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam situações semelhantes, promovendo apoio e recursos que ajudam na recuperação e no fortalecimento emocional. Juntos, podemos transformar a dor em esperança e apoio.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul revelaram que o uso regular do fio dental pode reduzir em até 44% o risco de AVC, destacando a ligação entre saúde bucal e cardiovascular. O estudo, apresentado na International Stroke Conference 2025, acompanhou mais de seis mil pessoas por 25 anos, evidenciando a importância do fio dental na prevenção de doenças sérias.
Suplementação diária com multivitamínicos pode retardar o envelhecimento cerebral em idosos, segundo três estudos com mais de 5.000 participantes, revelando benefícios cognitivos significativos.
A mortalidade por câncer de mama e colo do útero entre mulheres abaixo de 40 anos no Brasil está em ascensão, conforme revela a Pesquisa FAPESP. A edição também discute a possível existência do Planeta 9 e os riscos das bebidas açucaradas à saúde.
Câncer colorretal cresce 79% em jovens até 50 anos no Brasil, com estilo de vida como principal fator. O câncer colorretal, terceiro mais comum no Brasil, apresenta um aumento alarmante de diagnósticos entre jovens. Um estudo indica que fatores de estilo de vida são responsáveis por 90% dos casos. A prevenção é essencial, com recomendações para hábitos saudáveis e atenção a sintomas iniciais.
Uma nova terapia com células-tronco, Zimislecel, demonstrou resultados promissores no tratamento do diabetes tipo 1, com dez dos doze pacientes deixando de usar insulina após um ano. O estudo, liderado pela Vertex Pharmaceuticals, indica um avanço significativo na busca por uma "cura funcional", com pacientes apresentando controle glicêmico melhorado e redução de complicações. A pesquisa, publicada no New England Journal of Medicine, pode abrir caminho para a aprovação pelo FDA em cinco anos.
Pesquisadores da FMRP-USP e do Instituto Curie iniciarão em 2024 um estudo clínico sobre células CAR-T para linfoma óculo-cerebral, visando transferir tecnologia ao SUS. A colaboração busca desenvolver tratamentos mais acessíveis e eficazes.