Preta Gil inicia nova fase de tratamento oncológico em Washington, após ser aprovada para terapias inovadoras, buscando alternativas mais eficazes que as do Brasil. A artista, diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, busca novas opções após a quimioterapia local não ter sido satisfatória.
Preta Gil inicia, nesta terça-feira, 10 de junho, uma nova fase de tratamento oncológico em Washington, após ser aprovada para terapias inovadoras. A artista, diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, passou por diversas cirurgias e tratamentos, incluindo quimioterapia, e foi considerada em remissão no final do ano passado. No entanto, a quimioterapia realizada no Brasil não teve a eficácia esperada, levando-a a buscar alternativas nos Estados Unidos.
Durante sua estadia em Washington, Preta realizou exames no Virginia Cancer Institute e consultou especialistas do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, reconhecido mundialmente por suas pesquisas em câncer. A cantora expressou sua gratidão pelo apoio recebido e afirmou que está se fortalecendo fisicamente e espiritualmente para enfrentar essa nova etapa.
O oncologista Fernando Maluf, membro do Comitê Gestor do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, destacou a importância da pesquisa clínica para o avanço no tratamento do câncer. Ele explicou que novos medicamentos são testados em estudos que podem oferecer alternativas mais eficazes para pacientes, como é o caso de Preta, que busca tratamentos ainda não disponíveis no Brasil.
Em dezembro de 2023, Preta passou por uma cirurgia extensa, onde foram removidos seis tumores, além de parte do aparelho digestivo e do sistema linfático. Após a cirurgia, ela enfrentou um longo processo de recuperação, que incluiu a adaptação a uma bolsa de ileostomia. Em novembro, a artista foi submetida a uma nova cirurgia para a retirada da bolsa e reconstrução do trato intestinal, um momento que ela compartilhou com seus seguidores nas redes sociais.
Apesar de ter sido considerada em remissão, em agosto de 2024, Preta revelou que o câncer havia retornado, afetando quatro áreas diferentes do corpo. Desde então, ela tem se dedicado a novos tratamentos e a manter uma rotina de exames regulares. A artista continua a compartilhar sua jornada com os fãs, mostrando sua força e determinação em enfrentar a doença.
Essa luta de Preta Gil é um lembrete da importância de apoiar iniciativas que busquem tratamentos inovadores e pesquisas na área da saúde. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes, promovendo a esperança e a recuperação de pacientes oncológicos.
São Paulo registra aumento de 18% em cirurgias de alta complexidade em 2024. O estado repassou R$ 4,3 bilhões, destacando 4.450 atendimentos oncológicos e 5.562 cirurgias cardíacas a mais.
Crianças com sífilis congênita têm risco seis vezes maior de hospitalização, especialmente no primeiro mês de vida. A infecção materna também eleva os riscos, destacando a urgência de intervenções pré-natais.
Distrito Federal se destaca na luta contra HIV, com alta adesão à PrEP e redução de mortalidade. O Distrito Federal alcançou o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), apresentando a menor taxa de descontinuidade do tratamento no Brasil, com apenas 21%. Essa estratégia, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, reflete um cuidado integral e multiprofissional na saúde. Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da história, com uma redução de 32,9% nas mortes pela doença.
Pesquisas do professor Marcelo Urbano Ferreira, da USP, mostram que a malária em áreas urbanas da Amazônia é majoritariamente assintomática, dificultando o controle da doença. Métodos moleculares revelam até dez vezes mais infecções.
Após 15 anos de tentativas e três perdas gestacionais, a advogada Luciana de Campos, de Campinas, conseguiu engravidar na terceira fertilização in vitro, dando à luz a filha Aisha. Ela destaca a importância de discutir a infertilidade, um tabu que afeta muitas mulheres em silêncio.
Pequenas operadoras de saúde no Brasil estão investindo em prevenção, desafiando o modelo tradicional que destina apenas 0,25% do faturamento a essas iniciativas, com resultados positivos em redução de custos e internações.