Uma bebê com atrofia muscular espinhal tipo 1 foi a primeira a receber Zolgensma pelo SUS, trazendo esperança à família e novas perspectivas para seu desenvolvimento. O medicamento, que custa até R$ 10 milhões, é vital para a saúde da criança.
Uma bebê diagnosticada com atrofia muscular espinhal (AME) do tipo 1 se tornou a primeira a receber o medicamento Zolgensma pelo Sistema Único de Saúde (SUS) após sua incorporação. O tratamento, que pode custar entre R$ 7 milhões e R$ 10 milhões, é destinado a bebês de até seis meses de idade. A AME é uma doença genética rara que, sem tratamento, pode levar à morte antes dos dois anos, devido à falência respiratória.
Milena Brito, mãe da bebê, expressou sua alegria ao ter acesso ao medicamento. Ela destacou a importância do tratamento para a vida da filha, afirmando: “Ver a minha filha, daqui para frente, poder andar, caminhar, falar, me chamar de mãe vai ser excelente.” Milena, que tem apenas 20 anos e é mãe de primeira viagem, relatou a dificuldade de receber o diagnóstico apenas treze dias após o nascimento.
A aplicação do Zolgensma ocorreu no Hospital da Criança José Alencar, em Brasília. Para pacientes com mais de seis meses, o SUS oferece gratuitamente outros dois medicamentos, Nusinersena e Risdiplam, para os tipos 1 e 2 da AME. Atualmente, existem 28 serviços de referência do SUS com terapia gênica para a doença, distribuídos em 18 estados brasileiros.
A inclusão do Zolgensma no SUS representa uma nova esperança para muitas famílias que enfrentam a AME. O acesso a tratamentos de alto custo é fundamental para melhorar a qualidade de vida das crianças afetadas e suas famílias. O SUS, ao garantir esse medicamento, demonstra seu compromisso com a saúde pública e o bem-estar da população.
Além de Milena, muitas outras mães e pais aguardam ansiosamente por tratamentos que podem mudar o futuro de seus filhos. A luta contra a AME é uma batalha que envolve não apenas os pacientes, mas também a sociedade como um todo, que deve se mobilizar para apoiar iniciativas que garantam acesso a tratamentos essenciais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que visem a arrecadação de recursos para apoiar famílias que enfrentam desafios semelhantes. Cada contribuição pode fazer a diferença na vida de uma criança e de sua família, trazendo esperança e novas possibilidades.
O Cehub e o laboratório Genun promovem palestra sobre novas diretrizes de rastreamento do câncer de colo do útero, substituindo o Papanicolau pelo teste molecular de PCR para HPV. O evento, gratuito e presencial, ocorrerá em 26 de junho, com o biomédico Marco Antônio Zonta, especialista em doenças infecciosas. A nova abordagem permite diagnósticos mais precoces e precisos, visando reduzir a mortalidade por câncer entre mulheres no Brasil, onde são esperados mais de 17 mil novos casos em 2025. As inscrições estão abertas até 25 de junho.
Preta Gil, diagnosticada com câncer no intestino, recebe apoio de amigos em Nova Iorque enquanto se prepara para tratamento experimental fora do Brasil. Ela busca retomar sua vida e carreira após recidiva da doença.
A sarcopenia, perda de massa muscular, inicia-se aos 40 anos e acelera após os 60. Dieta rica em proteínas e exercícios de resistência são essenciais para prevenção.
O Governo do Distrito Federal propõe a criação da bolsa Promed, que pagará R$ 7.536 a residentes em medicina de família e comunidade, visando fortalecer essa especialidade na saúde local. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Saúde, busca priorizar a formação nessa área essencial, reconhecendo unidades de saúde como escolas de formação.
Ministério da Saúde do Brasil promoveu vacinação no 21º Acampamento Terra Livre, destacando a saúde indígena e os direitos dos povos originários, com apoio da OPAS e OMS.
O câncer de pele é o mais comum no Brasil, mas apresenta alta taxa de cura. O Dr. Paulo Hoff alerta sobre o aumento do câncer colorretal e a importância de exames preventivos para reduzir a mortalidade.