Preta Gil faleceu aos 50 anos em Nova York, após lutar contra câncer colorretal. A SBOC lamentou sua morte e destacou seu legado de conscientização e enfrentamento de tabus sociais.
A Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC) lamentou a morte da cantora e empresária Preta Gil, ocorrida no dia 20 de julho, aos 50 anos, em Nova York. Preta estava em tratamento de câncer colorretal, diagnosticado em janeiro de 2023, e que havia entrado em remissão no final do mesmo ano. Em agosto de 2024, a doença retornou, afetando quatro locais do corpo, incluindo linfonodos e um nódulo no ureter.
A SBOC destacou o legado de Preta, que tornou público seu diagnóstico e compartilhou sua jornada de tratamento. A artista utilizou sua visibilidade em programas de TV e redes sociais para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do apoio emocional no enfrentamento do câncer. Sua luta ajudou a quebrar tabus e inspirou muitos a buscarem ajuda.
Preta Gil, filha de Gilberto Gil e Sandra Gadelha, deixa um filho e uma neta. Sua trajetória não se limitou à música; ela também foi uma defensora dos direitos da comunidade LGBT+ e do combate ao racismo. A artista fez uma cirurgia complexa de 20 horas em dezembro de 2023 para a retirada de tumores, buscando sempre a melhor opção de tratamento.
A SBOC expressou sua tristeza pela perda e ressaltou a importância do trabalho de Preta na conscientização sobre o câncer. A artista foi uma referência para muitos, e sua coragem em compartilhar sua experiência ajudou a iluminar a luta contra a doença. O impacto de sua morte será sentido por fãs e pela comunidade que ela tanto apoiou.
Além de sua luta contra o câncer, Preta Gil deixou um legado de amor-próprio e aceitação. Sua vida e trabalho continuam a inspirar ações em prol de causas sociais e culturais. A SBOC e muitos admiradores reconhecem a importância de continuar essa luta em homenagem à artista.
Nossa união pode fazer a diferença em situações como essa, promovendo ações que ajudem a apoiar aqueles que enfrentam desafios semelhantes. O legado de Preta Gil nos convida a agir e a contribuir para um mundo mais justo e solidário.
A Câmara dos Deputados acelerou a tramitação do PL nº 2.628, que visa proteger crianças e adolescentes no ambiente digital, após denúncias de adultização infantil por um youtuber. O projeto, apoiado por diversas organizações, enfrenta críticas de parlamentares que temem censura.
O influenciador Felca gerou um grande debate ao publicar um vídeo de 50 minutos sobre a "adultização" de crianças nas redes sociais, alcançando 36 milhões de visualizações em uma semana. A repercussão levou a ações do Ministério Público e a propostas de lei no Congresso, destacando a necessidade de proteção infantil online. Mesmo sem monetizar o vídeo, Felca se consolidou como uma voz relevante no tema.
O Festival Pint of Science celebra uma década no Brasil, promovendo debates sobre ciência em bares. Este ano, o tema é "Tempo de mudanças", abordando as mudanças climáticas em cinco locais no Rio de Janeiro.
A Aço Verde do Brasil (AVB) lançou o Instituto AVB, unificando ações sociais que já beneficiaram mais de 54 mil pessoas e formaram 1,5 mil jovens em parceria com Sesi e Senai. A iniciativa visa ampliar o impacto social nas comunidades do Maranhão e Piauí, promovendo educação, saúde, cultura, esporte e assistência social.
Foi lançado o dicionário Mulheres da Comunicação – Região Centro-Oeste, destacando biografias de acadêmicas da comunicação. O evento, transmitido pelo YouTube, contou com a presença de especialistas e reforça a importância da atuação feminina na área.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que uma em cada seis pessoas no mundo enfrenta a solidão, resultando em mais de 871 mil mortes anuais. O relatório propõe ações para promover conexões sociais e lança a campanha "Knot Alone".