O Ministério da Saúde lançou o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas, com meta de vacinar mais de 72 mil indígenas até 24 de maio, e anunciou R$ 8,8 milhões para fortalecer a saúde na Bahia.
O Ministério da Saúde iniciou o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas (MVPI), com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal em todo o Brasil. As ações ocorrerão até o dia 24 de maio, com a expectativa de vacinar mais de setenta e dois mil indígenas. O lançamento do MVPI aconteceu no DSEI Bahia, em Banzaê, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que anunciou um investimento de R$ 8,8 milhões para fortalecer a assistência à saúde indígena no estado.
O MVPI é parte da Semana de Vacinação das Américas, promovida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Durante o evento, Padilha vacinou membros da comunidade indígena contra a influenza, simbolizando o incentivo à vacinação. O ministro destacou a importância da imunização, especialmente em áreas de difícil acesso, onde residem muitas comunidades indígenas.
Além das vacinas, o governo anunciou a retomada integral do orçamento da saúde indígena, priorizando a qualificação e a equipagem das unidades de atendimento. O MVPI contará com a participação de mais de dois mil e quinhentos profissionais de saúde, que atuarão em todos os trinta e quatro DSEIs do país, enfrentando desafios logísticos significativos para alcançar as populações mais remotas.
Na Bahia, o investimento de R$ 8,8 milhões será utilizado para a construção de trinta e oito novas Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSIs), além da entrega de sistemas de abastecimento de água e ambulâncias do SAMU 192. Essas medidas visam atender as demandas do Distrito Sanitário Especial Indígena Bahia e beneficiar aproximadamente trinta e quatro mil indígenas que vivem em aldeias na região.
O ministro Padilha também anunciou ações de promoção à saúde para a comunidade Cajazeira, que ocorrerão nos dias 25 e 26 de abril. Os moradores terão acesso a diversos serviços de saúde, incluindo atendimento odontológico, exames laboratoriais e orientações nutricionais, reforçando o compromisso do governo com a saúde dos povos indígenas.
Essas iniciativas são fundamentais para garantir o acesso à saúde e à vacinação para as comunidades indígenas. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar projetos que visem melhorar as condições de vida e saúde dessas populações, promovendo um futuro mais saudável e justo para todos.
Elaine Moura, empreendedora goiana, lidera a PopCorn Gourmet, que planeja expandir para dois mil pontos de venda e alcançar R$ 29 milhões em faturamento até 2025, com foco em diversidade e inovação.
Deputada Talíria Petrone propõe lei para que empresas de aplicativo ofereçam vale-refeição aos entregadores, visando combater a insegurança alimentar entre esses trabalhadores.
O Festival Negritudes Globo, inaugurado por Alcione e Mumuzinho, aborda preconceito e machismo, ressaltando a importância da representatividade e da memória de figuras negras. O evento promove debates enriquecedores sobre cultura e identidade.
A Prefeitura de Niterói apresentou à Câmara Municipal o projeto "Vida Nova no Morro", que visa transformar 83 comunidades com um investimento de US$ 117 milhões do BID, beneficiando mais de 150 mil pessoas. A iniciativa, liderada pelo arquiteto Sérgio Magalhães, busca melhorias habitacionais e desenvolvimento social, incluindo infraestrutura, saúde e educação, promovendo dignidade e qualidade de vida.
O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.
A RNP lançou uma chamada pública de R$ 15 milhões para projetos de P&D em Saúde Digital, visando criar clusters de colaboração entre instituições de ensino. As propostas devem ser enviadas até 31 de julho.