A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) celebrou o Dia do Assistente Social com um evento que discutiu a crise ambiental e seu impacto na saúde. A programação incluiu palestras e troca de experiências, destacando a importância da atuação dos assistentes sociais diante das emergências ambientais. A gerente de Serviço Social, Mariana Mota, enfatizou a necessidade de atualização constante para enfrentar os desafios que afetam a saúde da população.
Com o intuito de refletir sobre os impactos da crise ambiental na atuação dos assistentes sociais, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) organizou um evento em homenagem ao Dia do Assistente Social, celebrado em 15 de maio. O encontro ocorreu no auditório do Ministério dos Transportes e teve como tema “Serviço Social na luta por justiça ambiental para a diversidade de povos e biomas”, alinhado à campanha nacional da categoria para 2025.
A programação do evento contou com a colaboração do Conselho Regional de Serviço Social (Cress - 8ª Região) e da Associação dos Especialistas em Saúde. Mariana Mota, gerente de Serviço Social da SES-DF, destacou a importância da iniciativa para ampliar a compreensão das relações entre as emergências ambientais e a prática profissional na saúde. Ela enfatizou que a atuação dos assistentes sociais deve ser constantemente atualizada para responder a problemas de infraestrutura urbana que afetam a saúde da população.
A professora Nailsa Maria Araújo, do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe (UFS), reforçou o papel crucial dos assistentes sociais diante da crise ambiental. Segundo ela, o setor de saúde é o primeiro a sentir os efeitos das mudanças climáticas, como o aumento de doenças respiratórias, cardiovasculares e psíquicas. Essa realidade gera novas demandas para os profissionais da saúde, incluindo os assistentes sociais, que precisam desenvolver novas formas de atuação.
Atualmente, a SES-DF conta com aproximadamente 240 assistentes sociais, além de 100 profissionais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), que atuam em diversas unidades de saúde. Essa equipe é fundamental para a formação de uma rede de atendimento essencial à população do Distrito Federal, especialmente em tempos de crise ambiental.
O evento não apenas promoveu palestras, mas também incentivou a troca de experiências entre os profissionais presentes. Essa interação é vital para que os assistentes sociais possam adaptar suas práticas às novas realidades que emergem com as mudanças climáticas e suas consequências na saúde pública.
Iniciativas como essa são essenciais para fortalecer a atuação dos assistentes sociais e promover a justiça ambiental. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a melhoria das condições de vida e saúde da população, especialmente em tempos de crise. Cada contribuição pode fazer a diferença na construção de um futuro mais justo e sustentável.
O Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, conhecido como Getulinho, é referência em cirurgia plástica infantil e possui 10% de sua capacidade ociosa. Em 2024, foram realizadas 133 cirurgias, e 56 já ocorreram em 2025.
O Censo Demográfico 2022 revelou que 7,3% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, com 2,4 milhões diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista, evidenciando desigualdades educacionais. As mulheres representam a maioria entre as pessoas com deficiência, e a taxa de analfabetismo é quatro vezes maior nesse grupo. A pesquisa destaca a necessidade urgente de políticas inclusivas e acessibilidade.
Cultivar uma horta em apartamento é viável com as sementes certas e cuidados adequados, afirma Leandro Mello, especialista da ISLA Sementes. Ele destaca a popularidade de microverdes e flores comestíveis.
Deputado Reimont solicita à PGR investigação sobre vídeos que sexualizam mulheres com síndrome de Down em redes sociais, visando a remoção dos conteúdos e responsabilização dos autores. A ação busca proteger a dignidade e os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
Agricultores paranaenses estão reintroduzindo o cultivo de algodão, com a meta de expandir para 20 mil hectares em cinco anos, impulsionados por novas tecnologias e uma algodoeira.
A ONU declarou 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando seu papel na construção de um mundo melhor e alinhando-se à COP30 no Brasil, que compartilhará experiências de cooperativismo sustentável.