Agricultores paranaenses estão reintroduzindo o cultivo de algodão, com a meta de expandir para 20 mil hectares em cinco anos, impulsionados por novas tecnologias e uma algodoeira.

O cultivo de algodão no Paraná, que foi o maior produtor do Brasil entre os anos 1980 e 1990, está sendo revitalizado. A área plantada, que chegou a 700 mil hectares, quase desapareceu devido a pragas e à expansão da soja. Atualmente, agricultores como Aristeu Sakamoto, que já cultivou a planta na década de 1970, estão reintroduzindo a cultura em suas propriedades, buscando diversificação e maior rentabilidade.
Sakamoto, que destina trinta hectares para o algodão na safra 2024/25, espera colher mais de 250 arrobas por hectare, o que promete uma rentabilidade superior à da soja e do milho safrinha. Ele destaca que o algodão apresenta um custo de produção menor e maior resiliência às variações climáticas, tornando-se uma alternativa viável para os agricultores da região.
Outro produtor, José Antônio Borghi, também aposta na cultura, tendo adotado o algodão em cinquenta hectares. Ele relata perdas significativas na soja devido à seca e acredita que o algodão é mais resistente às intempéries. Borghi planeja aumentar sua área de cultivo na próxima safra, atraído pela expectativa de maior renda e menores riscos.
A Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar) está liderando um projeto para expandir a área de cultivo de algodão no estado, com a meta de alcançar vinte mil hectares nos próximos cinco anos. Atualmente, a área plantada é de mil e oitocentos hectares, mas a instalação de uma nova algodoeira deve impulsionar ainda mais essa retomada, oferecendo segurança aos produtores.
O investimento de R$ 6 milhões para a nova algodoeira, que deve entrar em operação na safra 2027, é visto como um passo crucial para a revitalização da cotonicultura no Paraná. A Acopar destaca que o custo de produção na região é inferior ao de outras áreas do Brasil, o que torna o cultivo mais competitivo. Além disso, a colheita do algodão no Paraná ocorre antes das demais regiões, permitindo abastecer o mercado interno durante a entressafra.
O agrônomo Eleusio Curvelo Freire, consultor da Acopar, observa que a nova geração de produtores está mais tecnificada e profissionalizada. A instalação da algodoeira e a busca por incentivos fiscais são consideradas essenciais para o crescimento da cultura. Em um cenário onde a diversificação é fundamental, a união da sociedade pode ser um fator decisivo para apoiar esses agricultores e fortalecer a economia local.

Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.

Bárbara Hellen, atleta de karatê, busca apoio financeiro para competições internacionais. A atleta, que começou sua trajetória em um projeto social, já conquistou diversas medalhas e arrecadou R$ 25 mil em sua campanha no Vakinha. Em 2025, ela competirá em novos desafios em países como Chipre, China, Egito, México e Marrocos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.

Após negociações entre o governo brasileiro e a TAP, o treinador de Teddy, cão de serviço de uma menina autista, viajará ao Brasil para levar o animal a Portugal, onde se reunirá com a criança após 50 dias separados.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.

A Universidade de Cambridge e parceiros lançaram o Aardvark, um sistema de previsão do tempo que utiliza aprendizado de máquina, tornando as previsões mais acessíveis e rápidas. Essa inovação promete salvar vidas e reduzir impactos econômicos, especialmente em países em desenvolvimento, ao operar em hardware comum e gerar previsões em segundos.