MC Hariel investiu R$ 2,5 milhões na Zaori, sua produtora cultural em São Paulo, focada em apoiar artistas periféricos e promover a formação profissional. A iniciativa visa criar um espaço colaborativo para novos talentos.

MC Hariel, um dos principais nomes do funk consciente, inaugurou a Zaori, sua produtora cultural em São Paulo, com um investimento de R$ 2,5 milhões. O objetivo é apoiar artistas periféricos, oferecendo agenciamento, formação profissional e uma abordagem colaborativa para desenvolver novos talentos. A Zaori foi oficialmente aberta em 1º de julho e é fruto de um movimento iniciado em 2021, quando Hariel decidiu reinvestir o advance recebido de sua gravadora.
O artista, que aos 27 anos assume também o papel de empresário, destaca que o investimento foi direcionado para a construção de um centro que inclui estúdios e estrutura de gestão de carreira. “Outros MCs da minha geração compraram Ferrari e Porsche. Eu construí uma casa que abriga artistas”, afirma Hariel. Ele enfatiza que o investimento foi feito inteiramente com recursos próprios, sem sócios ou apoiadores, e que seu foco é um retorno a longo prazo.
A Zaori funciona como uma "fase 2" para talentos que já passaram pela curadoria da Xaolin Records, selo musical criado por Hariel. Após um processo seletivo que envolveu mais de 40 jovens, três artistas foram selecionados para a primeira leva: Beatriz Hinário, MC Hack e KS. Hariel, que começou a compor aos 11 anos e trabalhou em diversos empregos antes de estourar com seu primeiro hit em 2014, busca agora formar novos nomes no funk, rap e trap.
O funkeiro destaca que sua motivação não é financeira. “Não faço música por dinheiro. Se fosse por isso, já teria desistido”, afirma. Ele se vê mais como artista do que como executivo, mas está se dedicando a aprender sobre o mercado. A Zaori foi pensada como um espaço de formação, onde os participantes não apenas gravam músicas, mas também aprendem a construir suas carreiras com autonomia.
A estrutura da produtora inclui agenciamento de shows, criação de conteúdo e formação sobre direitos autorais. Hariel acredita que é fundamental que os artistas compreendam os mecanismos da indústria musical. Ele já estabeleceu dinâmicas como campings femininos, onde artistas se reúnem para compor, com inscrições abertas para jovens de diferentes estados.
Hariel planeja expandir a Zaori em etapas e afirma que não pretende abrir novas rodadas de investimento até que a operação esteja consolidada. “Estou estruturando tudo para, quando o momento certo chegar, poder levantar mais capital e escalar com responsabilidade”, conclui. Projetos como a Zaori merecem apoio da sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitos jovens talentos que buscam espaço na música.
Roberta Pirolla Garcia, fundadora da Fox Custom, planeja lançar um curso em 2026 para mulheres na estética automotiva, visando aumentar a presença feminina e promover a independência financeira no setor.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) irá reavaliar a remição de pena para mães que amamentam na prisão, com o ministro Sebastião Reis argumentando que essa atividade deve ser reconhecida como trabalho. A decisão pode influenciar futuras diretrizes da execução penal feminina.

A Aneel aprovou mudanças na tarifa social de energia elétrica, que começam em julho, oferecendo desconto integral para consumo de até 80 kWh/mês e novos benefícios para famílias com renda de até um salário mínimo.

Com a contagem regressiva para a COP 30 em Belém, o governo do Pará, sob a liderança de Helder Barbalho, destaca quase 40 obras em andamento, incluindo novos ônibus, hotéis e um porto inovador. As melhorias visam transformar a cidade, gerar empregos e acabar com alagamentos, promovendo a bioeconomia e a qualidade de vida.

Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 22,8% nas retificações de nome e gênero, totalizando 5.102 alterações, refletindo avanços na luta por direitos das pessoas trans. A inclusão do nome social se tornou mais acessível, promovendo reconhecimento e proteção, embora a violência contra essa população persista.

Isaac Ludgero, um jovem atleta de futsal, sonha em jogar na seleção brasileira. Clubes como Madureira e Marã enfrentam desafios para formar cidadãos e atletas, promovendo inclusão social e desenvolvimento.