O Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, conhecido como Getulinho, é referência em cirurgia plástica infantil e possui 10% de sua capacidade ociosa. Em 2024, foram realizadas 133 cirurgias, e 56 já ocorreram em 2025.
O Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, conhecido como Getulinho, é um importante centro de referência em cirurgia plástica infantil desde a década de 1960. O hospital oferece procedimentos reparadores gratuitos para crianças e adolescentes com deformidades congênitas e problemas que podem causar restrições incapacitantes. Atualmente, o Getulinho possui 10% de sua capacidade operatória mensal ociosa, o que representa uma oportunidade para atender mais pacientes.
Em 2024, o hospital realizou 133 cirurgias, e entre janeiro e março de 2025, já foram realizados 56 procedimentos. As cirurgias mais solicitadas incluem a correção de orelha de abano (otoplastia), frenectomia, correção de dedos unidos (sindactilia) e polidactilia. O serviço é totalmente gratuito, enquanto na rede privada, esses procedimentos podem custar até R$ 20 mil.
O Projeto Bem-Te-Vi, realizado no ano passado, atendeu cerca de 600 crianças, abrangendo áreas como cirurgia plástica, dermatologia e psicologia. Os cirurgiões plásticos Olímpio Augusto Peçanha e José Augusto Peçanha, que atuam no hospital, destacam a importância de resolver esses problemas precocemente para o desenvolvimento das crianças. Eles observam que os pacientes ganham qualidade de vida e interagem mais com os colegas após as cirurgias.
O serviço de cirurgia plástica do Getulinho começou a atender vítimas do incêndio do Gran Circo Norte-Americano, que deixou mais de 800 feridos, a maioria crianças. Desde então, o hospital se tornou um pilar no atendimento a pacientes que necessitam de procedimentos reparadores. A diretora do hospital, Julienne Martins, enfatiza a continuidade desse trabalho essencial ao longo das décadas.
Um exemplo de transformação é o relato de uma mãe cujo filho, após a cirurgia de orelha de abano, começou a interagir mais e a se sentir mais confiante. O menino, que antes sofria bullying na escola, agora exibe suas orelhas com orgulho. Essa mudança não apenas melhora a autoestima, mas também impacta positivamente a vida social das crianças.
Com a capacidade ociosa do hospital, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que garantam o acesso a esses serviços. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitas crianças que precisam de cuidados e atenção. Projetos que visam arrecadar fundos para apoiar o Getulinho e outras instituições semelhantes são essenciais para que mais crianças possam ter acesso a cirurgias reparadoras e, assim, melhorar sua qualidade de vida.
A Taça dos Povos Indígenas será relançada em 15 de julho, após apoio da CBF ser retirado. O torneio, com 2,4 mil participantes de 48 etnias, ocorrerá em setembro, promovendo inclusão e visibilidade cultural.
O deputado Fábio Félix destaca a necessidade de políticas públicas contra a LGBTfobia nas escolas, após pesquisa revelar que 32% dos alunos enfrentam bullying por essa razão. A proposta será levada à Secretaria de Educação.
O senador Dr. Hiran propõe proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa, visando combater a lavagem de dinheiro e destinar recursos ao tratamento da ludopatia no SUS. A medida surge em meio a debates sobre a legalidade das apostas no Brasil.
Estudo recente aponta que o microempreendedor individual (MEI) pode gerar um déficit de R$ 711 bilhões na previdência, mas especialistas ressaltam os benefícios sociais da formalização. A inclusão promovida pelo MEI é crucial para a redução da pobreza e desigualdade no Brasil.
A Rádio e TV Quilombo, originária do Quilombo Rampa no Maranhão, se destaca como o primeiro meio de comunicação quilombola do Brasil, recebendo reconhecimento nacional e internacional. Com tecnologia ancestral e inovação, a iniciativa, liderada por Raimundo Leite, promove a autonomia comunicativa das comunidades quilombolas, participando de eventos globais e conquistando prêmios.
Quatrocentos trabalhadores atuam na construção do Ramal do Salgado, com 10% de progresso. A obra, parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, beneficiará 5 milhões de pessoas no Ceará.