Estudo recente aponta que o microempreendedor individual (MEI) pode gerar um déficit de R$ 711 bilhões na previdência, mas especialistas ressaltam os benefícios sociais da formalização. A inclusão promovida pelo MEI é crucial para a redução da pobreza e desigualdade no Brasil.
Um estudo recente apontou que o microempreendedor individual (MEI) poderia gerar um déficit de R$ 711 bilhões na previdência social brasileira. Essa análise, no entanto, foi considerada irresponsável por especialistas, que afirmam que ela ignora os benefícios sociais e econômicos da formalização dos pequenos negócios. O MEI é uma figura essencial na economia, promovendo a inclusão e a geração de emprego.
Os críticos da pesquisa destacam que atribuir um impacto negativo aos microempreendedores é injusto, uma vez que esses trabalhadores, que acordam cedo e movimentam a economia, já pagam seus impostos. O verdadeiro problema reside na renúncia fiscal no Brasil, que chega a cerca de R$ 800 bilhões, e não na pequena economia. A formalização do MEI garante direitos previdenciários e facilita o acesso a crédito, contribuindo para a redução da pobreza e da desigualdade social.
De acordo com um estudo do Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a formalização pode aumentar a renda mensal dos microempreendedores em até 25%, resultando em um ganho individual entre R$ 112 e R$ 395. Além disso, o impacto econômico anual da formalização do MEI pode representar até R$ 69,56 bilhões a mais na economia brasileira, o que equivale a cerca de 1,7% da renda agregada do país.
A análise que sugere um déficit futuro ignora aspectos como a alta rotatividade e a informalidade estrutural do segmento. Também desconsidera que, sem a formalização, muitos desses trabalhadores dependeriam de benefícios assistenciais, o que geraria custos à previdência. Reformas são necessárias, mas devem ser baseadas em dados reais e na diferenciação entre perfis de contribuintes.
O MEI é, portanto, um avanço social e econômico que deve ser considerado nas discussões sobre sustentabilidade fiscal. A contribuição reduzida é uma política pública de inclusão, que reconhece a baixa capacidade contributiva dos pequenos empreendedores e busca equilibrar a sustentabilidade com a justiça social.
Nessa conjuntura, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a formalização e o fortalecimento dos pequenos negócios. Projetos que visam ajudar esses empreendedores podem ter um impacto significativo na economia e na vida de muitas pessoas, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.
Com o retorno de Donald Trump em 2025, políticas de diversidade enfrentam resistência, especialmente contra pessoas trans. No Brasil, empresas ainda veem a inclusão como uma estratégia valiosa e lucrativa.
Produtora do projeto Cultura nas Capitais relata experiência transformadora em Garopaba, onde avistou baleias-franca-austral e sentiu profunda conexão com a natureza, superando desafios pessoais.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entrega obras hídricas em Banabuiú e Aracoiaba, beneficiando 280 mil pessoas com um sistema adutor e 1.800 moradores com dessalinização.
O Distrito Federal superou a média nacional no acompanhamento das condicionalidades de saúde do Bolsa Família, atingindo 82,85% entre janeiro e junho de 2025, com mais de 260,7 mil beneficiários. O coordenador Fernando Erick Damasceno elogia o empenho das equipes de saúde, que garantem acesso a cuidados essenciais e promovem a inclusão social.
No dia 03 de agosto de 2025, a Galeria Olido em São Paulo será palco da Jam Mercedes Party, uma celebração da presença feminina no Hip-Hop, com DJs e entrada gratuita. O evento, parte do projeto Mercedes Ladies, idealizado por Kika Souza, visa resgatar a memória histórica das mulheres no movimento, promovendo a igualdade de gênero e valorizando suas contribuições.