A Natura implementará um teste olfativo em suas revistas de vendas para detectar sintomas iniciais de doenças neurodegenerativas, em parceria com a NoAr Health. O projeto-piloto começará em Minas Gerais, alcançando 20 mil consultoras.
A Natura anunciou a inclusão de um teste olfativo em suas revistas de vendas, com o objetivo de identificar sintomas iniciais de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. O projeto-piloto, desenvolvido em parceria com a NoAr Health, será lançado em Minas Gerais e envolverá cerca de 20 mil consultoras. A iniciativa visa ampliar a conscientização sobre a importância do olfato na detecção precoce dessas condições.
O teste será composto por vinte fragrâncias inusitadas, que vão desde queijo até naftalina, e será acompanhado de um questionário sobre a percepção olfativa das consultoras e consumidoras. A perda ou alteração do olfato é um dos primeiros sinais de doenças neurodegenerativas, frequentemente ignorado, e a Natura busca trazer essa questão à tona.
Se os resultados do teste indicarem alterações frequentes, as participantes serão encaminhadas para um diagnóstico mais aprofundado, realizado pela NoAr Health em colaboração com prefeituras locais. Esse diagnóstico incluirá avaliações olfativas e cognitivas, podendo ser realizado em Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
Gustavo Vale, neurocientista da Natura, destacou que a detecção precoce pode ajudar a postergar ou até prevenir o desenvolvimento de algumas doenças neurodegenerativas. A iniciativa é um passo significativo para aumentar a conscientização sobre a saúde mental e a importância do olfato.
A Revista Natura, que alcança 1,6 milhão de consultoras, tem potencial para impactar um grande número de mulheres, uma vez que cada unidade pode passar pelas mãos de até trinta pessoas. Tatiana Ponce, vice-presidente de marketing da Natura e Avon, enfatizou a relevância do projeto para a saúde pública.
Iniciativas como essa são fundamentais para estimular a sociedade a se mobilizar em torno da saúde e do bem-estar. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, promovendo a conscientização e o acesso a cuidados preventivos.
O Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) inaugura um novo centro médico com 41 especialidades, incluindo um espaço voltado à saúde da mulher, oferecendo atendimento integrado e moderno. A estrutura visa atender pacientes de diferentes complexidades, promovendo um ecossistema de saúde completo.
A presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth Rocha, propõe letramento antidiscriminatório nas escolas militares após ouvir queixas de líderes indígenas sobre o tratamento das Forças Armadas. A iniciativa visa promover respeito às culturas originárias e aumentar a representatividade indígena nas instituições militares.
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, firmou parceria com a Igreja para construir um refeitório próximo aos Arcos da Lapa, visando melhorar as condições de alimentação para cerca de 200 pessoas em situação de rua.
Setenta por cento das trabalhadoras domésticas no Brasil relatam cansaço crônico, evidenciando a sobrecarga e a falta de direitos. Estudo revela que a maioria não tem vínculo formal e enfrenta desigualdade salarial.
Thiago Amaral doou um rim para Vinicius Calderoni, após um processo de doação bem-sucedido, e agora eles escrevem uma peça teatral sobre a experiência. Ambos se recuperam bem e buscam aumentar a conscientização sobre doações de órgãos, destacando a importância do ato altruísta e as possibilidades de transplantes entre pessoas vivas.
Um ano após o transplante de medula, Fabiana Justus teve um emocionante primeiro contato com seu doador, trocando cartas que reforçam a importância da doação. Ela expressou gratidão e esperança de um encontro futuro.