Ministérios da Integração e da Cultura promovem encontro para discutir a Lei Rouanet, visando fortalecer a economia criativa na região Norte e incentivar o apoio empresarial à cultura local.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Ministério da Cultura (MinC) estão promovendo iniciativas para fortalecer a economia criativa na região Norte do Brasil. Em um encontro realizado em Brasília, no dia 11 de abril, o ministro Waldez Góes e o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes, reuniram-se com produtores e empresários locais para discutir a Lei Rouanet e seu papel no incentivo à cultura regional.
O evento, denominado “Encontro com Proponentes e Empresariado”, teve como foco a utilização da renúncia fiscal da Lei Rouanet como uma oportunidade para investimentos no setor cultural. O ministro Waldez Góes enfatizou que o apoio empresarial é crucial para o fortalecimento da identidade cultural local e para a geração de impactos econômicos e sociais na região.
“A política pública existe para fazer uma ponte entre quem empreende, quem trabalha e quem consome”, afirmou Waldez Góes. Ele destacou que a atividade cultural beneficia não apenas os artistas, mas também a sociedade como um todo, incluindo setores como hotelaria e comércio. Essa capilaridade do setor cultural é vista como uma oportunidade de desenvolvimento regional.
Henilton Menezes, por sua vez, ressaltou a importância da Lei Rouanet para o fomento cultural no Brasil, afirmando que o mecanismo, que havia sido pouco utilizado, agora ganha nova relevância. “Estamos mostrando ao Brasil o potencial desta lei, que antes ficou engavetada e enfraquecida”, comentou o secretário, referindo-se aos esforços para aumentar o diálogo sobre a lei em diferentes estados.
O empresário Felippe Mathias, presente no encontro, destacou a importância do incentivo à cultura na região Norte. Ele mencionou que a compreensão sobre a destinação dos impostos pagos por sua empresa para projetos culturais é fundamental para o fortalecimento da sociedade e da economia local. “Hoje eu entendo melhor a destinação dos impostos que a minha empresa paga”, afirmou.
O evento também marcou a abertura da Central do Ciclo de Marabaixo, uma celebração cultural que ocorre há mais de cem anos, simbolizando cultura, fé e resistência. A união de esforços entre o setor público e privado pode ser um caminho para impulsionar ainda mais iniciativas culturais na região. A mobilização da sociedade civil é essencial para garantir que projetos culturais continuem a prosperar e a enriquecer a identidade local.
A Bienal do Livro Rio promove o painel “Potência Criativa” com artistas que abordam arte como resistência e identidade, mediado por Michele Miranda. O evento ocorrerá no dia 19 de junho, às 19h, no Riocentro. Além disso, o Crematório e Cemitério da Penitência inicia a Campanha do Agasalho para ajudar pessoas em vulnerabilidade. No último congresso Paulista de Neurologia, foi lançado o livro "Neuronopatias motoras", reunindo especialistas da área.
A participação da iniciativa privada no saneamento básico no Brasil alcançou 1.748 cidades, representando 31,4% do total, após leilão de serviços no Pará. Com investimentos de R$ 176,3 bilhões nos últimos cinco anos, o setor busca universalizar o acesso até 2033.
O Hospital Amaral Carvalho (HAC) foi recertificado com o Selo Diamante ESG Sustentabilidade, ampliando suas ações sustentáveis para 174 em 2025, superando as 133 do ano anterior. A instituição reafirma seu compromisso com a saúde e a comunidade.
A Câmara dos Deputados aprovou urgência para o PL 3935/2008, que amplia a licença-paternidade para 15 dias e garante estabilidade no emprego por 30 dias após a licença. A votação final deve ocorrer em agosto.
A solidão causou aproximadamente 871 mil mortes anuais entre 2014 e 2019, segundo a OMS, que destaca a urgência de priorizar a conexão social como uma questão de saúde pública. A falta de vínculos impacta a saúde mental e física, especialmente entre jovens.
Eugenia Castro e especialistas ressaltam a conexão entre voz e identidade, destacando a cura emocional por meio da expressão vocal e a importância do autoconhecimento nesse processo. A voz, reflexo da alma, é essencial para a comunicação e a cura.