Durante a inauguração do Centro TEA Paulista, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi alvo de brincadeiras sobre sua recente cirurgia de pálpebra. O governador Tarcísio de Freitas e o presidente da Alesp, André do Prado, fizeram comentários humorísticos sobre a aparência dos dois, destacando a leve recuperação do prefeito. O evento também enfatizou a importância do centro para o atendimento de pessoas com transtorno do espectro autista.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, passou por uma cirurgia para correção de pálpebra, que ocorreu na semana retrasada, e está em recuperação. Durante a inauguração do Centro TEA Paulista, realizada nesta quarta-feira (4), o assunto da cirurgia foi abordado de forma humorística. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado, comentou que Nunes deu “uma esticadinha” no rosto e brincou que ele “vai ficar gatão”. Apesar do leve inchaço no olho, o prefeito já retomou suas atividades públicas.
No evento, Nunes destacou suas ações voltadas para pessoas com transtorno do espectro autista e com deficiência. Ele fez uma brincadeira com o governador Tarcísio de Freitas, chamando-o de “irmão mais velho” devido ao cabelo grisalho. Tarcísio, por sua vez, respondeu que, na verdade, é mais novo que Nunes, que tem 57 anos, enquanto ele possui 49 anos.
André do Prado, ao discursar, mencionou a cirurgia do prefeito e fez uma piada sobre a aparência dele. “Ele deu uma esticadinha, viu governador? Ele tá achando que é irmão mais novo do senhor já”, disse Prado, elogiando Nunes e afirmando que, após o inchaço, ele “vai ficar gatão”. O clima descontraído do evento foi marcado por essas interações bem-humoradas entre os políticos.
O governador Tarcísio também fez comentários divertidos, afirmando ser o “irmão mais novo” de Nunes, apesar de ter cabelos grisalhos. Ele ressaltou que o evento foi uma oportunidade para celebrar a inauguração do primeiro Centro TEA Paulista, que oferecerá atendimento terapêutico a pessoas com transtorno do espectro autista e suporte às suas famílias.
Antes de iniciarem os discursos, os políticos se apresentaram e descreveram suas aparências, promovendo acessibilidade para aqueles que não enxergam. Essa iniciativa demonstra um compromisso com a inclusão e a conscientização sobre a importância de atender às necessidades de todos os cidadãos.
Eventos como o Centro TEA Paulista são fundamentais para a sociedade, pois oferecem suporte a famílias que lidam com desafios relacionados ao autismo. A união da comunidade pode fazer a diferença na promoção de iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e suas famílias, mostrando que a solidariedade é essencial para o progresso social.

Renan Treglia, diagnosticado com ataxia de Friedreich após consultar 36 médicos, aguarda a definição de preço do medicamento Skyclarys, aprovado pela Anvisa, enquanto realiza tratamentos multidisciplinares.

O Palacete da Escola de Artes Visuais do Parque Lage passará por reforma de 480 dias, com investimento de R$ 21,4 milhões, visando melhorias na acessibilidade e novos quiosques. Visitas suspensas a partir de 29 de maio.

A CAIXA Cultural Brasília comemora 45 anos com a abertura da exposição World Press Photo 2025, destacando acordos culturais e a importância da arte na inclusão social. O evento, que inclui apresentações artísticas, reforça o papel da instituição na promoção da cidadania e da memória cultural brasileira.

O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.

No Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, destacam-se as conquistas de líderes como Ana Maria Gonçalves e organizações que promovem direitos e empoderamento de mulheres negras na América Latina. Essas iniciativas enfrentam opressões e buscam justiça social.

L7nnon, rapper e ator, brilha na novela "Dona de Mim" como Ryan, um ex-detento que enfrenta preconceitos. Ele busca representar as dores de quem tenta recomeçar, desafiando estigmas sociais.