O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.

O Bolsa Família, um dos principais programas de transferência de renda no Brasil, passará a incluir novos grupos vulneráveis a partir deste mês. Essa mudança, formalizada na Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), foi publicada na última quarta-feira, 9 de julho. O objetivo é ampliar o alcance do auxílio, beneficiando famílias em situações críticas, como aquelas com membros em situação de rua e em risco alimentar.
Atualmente, o programa apoia cerca de 20,5 milhões de famílias, consolidando sua posição como um dos maiores programas de transferência de renda da América Latina. A inclusão de novos grupos visa enfrentar desigualdades estruturais e erradicar a fome, garantindo acesso a direitos básicos como saúde, educação e assistência social.
Três novos grupos prioritários foram definidos para a inclusão no programa. O primeiro é composto por famílias com membros em situação de rua, que enfrentam dificuldades devido à falta de um endereço fixo. O segundo grupo abrange aquelas em risco de insegurança alimentar, identificadas pelo Ministério da Saúde, que têm dificuldade em garantir uma alimentação adequada. O terceiro grupo é formado por famílias em risco social devido a violações de direitos, monitoradas pelo Prontuário Eletrônico do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Para serem elegíveis ao Bolsa Família, as famílias devem ter uma renda mensal per capita de até R$ 218 e manter seus dados atualizados no Cadastro Único. Os benefícios são pagos nos últimos dez dias úteis de cada mês, com um valor base de R$ 600, além de adicionais conforme a composição familiar, como R$ 150 para crianças menores de seis anos.
Com a inclusão desses novos grupos, o governo reafirma seu compromisso em assegurar a proteção social e a segurança alimentar, pilares fundamentais na construção de uma sociedade mais justa. A medida tem potencial para promover mudanças sociais significativas para aqueles que mais necessitam de apoio.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a recursos e oportunidades que podem transformar suas vidas. Projetos que visam apoiar essas famílias devem ser estimulados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais igualitário.

Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, reafirma o compromisso da empresa com diversidade, equidade e inclusão, destacando avanços como a cota de 30% de mulheres em conselhos. Em um cenário desafiador, Trajano defende a importância de ações sociais e de saúde, como a vacinação contra o HPV, e critica os altos juros que afetam pequenas empresas.

Isaac Ludgero, um jovem atleta de futsal, sonha em jogar na seleção brasileira. Clubes como Madureira e Marã enfrentam desafios para formar cidadãos e atletas, promovendo inclusão social e desenvolvimento.

Joyce Feitosa compartilha sua jornada com Doença Inflamatória Intestinal (DII), ressaltando a importância do apoio social e da adaptação alimentar. Ela inspira jovens com sua mensagem de superação e esperança.

Vídeo de Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, sobre a adultização de crianças nas redes sociais viraliza, resultando na derrubada do perfil de Hytalo Santos e na proposta de regulamentação na Câmara dos Deputados.

A Geração Z exige que as empresas priorizem a saúde mental como uma necessidade essencial, não um benefício. Organizações estão implementando práticas que promovem bem-estar e retenção de talentos.

Lidiane Santos, fundadora da Kaffe Torrefação e Treinamento, alcançou R$ 1 milhão em faturamento em 2024, com crescimento projetado de 15% para 2025 e mais de 2,5 mil alunos formados. A Kaffe, referência no setor cafeeiro, busca expandir sua presença e inovar em produtos e cursos online, promovendo educação e experiências de qualidade.