Bibliotecas públicas de São Bernardo oferecem mais de 20 atividades gratuitas para crianças e jovens durante as férias escolares, promovendo aprendizado e diversão. A programação inclui contação de histórias, yoga, xadrez e oficinas de reciclagem, com destaque para o 'bibliogame' e o projeto Biblioamigo.
As bibliotecas públicas de São Bernardo do Campo estão oferecendo uma programação especial de atividades gratuitas para crianças e jovens durante as férias escolares. Até o final de julho, mais de 20 eventos, como contação de histórias, aulas de yoga, xadrez e oficinas de reciclagem, estarão disponíveis em diversas bibliotecas da cidade.
A iniciativa, promovida pela Prefeitura através da Secretaria de Cultura, visa proporcionar aprendizado e diversão. A secretária municipal de Cultura, Samara Dinis, ressaltou que as bibliotecas estarão de portas abertas para receber as famílias, com atividades que estimulam a leitura e o conhecimento.
Entre as atrações, destaca-se o 'bibliogame', que ocorrerá às quintas-feiras, das 14h30 às 16h30, na Biblioteca Érico Veríssimo, na Paulicéia. A atividade, que utiliza brincadeiras tradicionais para incentivar a leitura, tem 15 vagas por sessão, com inscrição prévia necessária.
No dia 12 de julho, a Biblioteca Monteiro Lobato, localizada no Centro, realizará a contação da história “O baú de Daluanda”. Já no dia 14 de julho, a Biblioteca Machado de Assis, no Riacho Grande, promoverá uma leitura de “O menino inventivo”, seguida de uma oficina para a construção de instrumentos musicais.
Outro destaque é o projeto Biblioamigo, que permitirá que jovens se tornem 'bibliotecários por um dia' na Biblioteca Érico Veríssimo, no dia 15 de julho. A atividade, que terá duração de quatro horas, inclui supervisão profissional e atividades como empréstimos e organização do acervo.
Além disso, a Biblioteca Guimarães Rosa, no Assunção, receberá a atividade “Mais poesia, poetizando a cidade” no dia 16 de julho, com contos da tradição oral. A programação completa pode ser conferida no site da Prefeitura. Iniciativas como essa merecem apoio e envolvimento da comunidade, pois podem transformar a realidade cultural e educacional da cidade.
Unidades Básicas de Saúde da Região Sudoeste alcançam 79,86% de cobertura do Bolsa Família. O reconhecimento destaca o esforço das equipes, especialmente da UBS 6 de Samambaia, que atingiu 99,8%. O Distrito Federal superou a média nacional, promovendo saúde e inclusão social.
A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, de 21 a 28 de agosto, convoca as igrejas evangélicas a refletirem sobre a inclusão real, além da presença física, de fiéis com deficiência. A falta de diálogo e o capacitismo ainda excluem esses indivíduos, que possuem dons e habilidades valiosas.
O Senado aprovou a MP 1291/2025, que permite leilões de petróleo do pré-sal, com arrecadação estimada em até R$ 20 bilhões, ampliando o uso do Fundo Social para infraestrutura e habitação. A proposta, que já passou pela Câmara, precisa ser sancionada até o dia três para não perder validade. A medida visa financiar projetos sociais, com 30% dos recursos destinados ao Nordeste. Críticos apontam que o governo pode estar vendendo ativos futuros para resolver problemas atuais.
O edital do Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos recebeu setenta e quatro propostas, com destaque para a participação do Nordeste. Resultados da avaliação serão divulgados em julho.
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Gestão na Educação Profissional e Tecnológica, com 175 vagas, sendo 98 para ações afirmativas. As aulas começam em maio e o curso tem duração de 18 meses. As inscrições vão até 27 de abril e são destinadas a graduados de diversas áreas, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade. Para se inscrever, é necessário ter diploma reconhecido pelo MEC e habilidades em tecnologia.
O youtuber Felca denunciou a "adultização infantil", gerando repercussão e levando o deputado Vinicius Cozzolino a protocolar um projeto de lei na Alerj para combater essa prática. A proposta visa proteger crianças e adolescentes, promovendo campanhas educativas e proibindo conteúdos sexualizados. A discussão ganhou força após Felca expor casos de exploração infantil nas redes sociais, com vídeos que alcançaram milhões de visualizações.