Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.

Renata Capucci, jornalista de 52 anos, foi diagnosticada com Parkinson há sete anos. A revelação do diagnóstico foi um momento difícil. “A médica disse: ‘Renata, você tem Parkinson’. Eu respondi: ‘Doutora, a senhora está doida!’. É uma notícia devastadora, mas as pessoas sabem muito pouco sobre a doença”, relatou Capucci durante sua participação no programa Sem Censura. Atualmente, ela compartilha sua experiência para desmistificar a condição e ajudar outros a buscarem tratamento.
Capucci enfatiza a importância de quebrar preconceitos associados ao Parkinson. “Eu não ando por aí com uma plaquinha LED piscante dizendo ‘tenho Parkinson’. A ideia é trazer luz sobre algo que ainda carrega muito preconceito”, afirmou. Para ela, o diagnóstico não representa o fim, mas sim um recomeço. “Se eu puder ajudar uma pessoa a entender a doença, buscar tratamento e valorizar os exercícios físicos, então meu diagnóstico não é o fim – é um recomeço”.
A jornalista também relembrou os primeiros sinais da doença, que incluíam lentidão na perna esquerda e movimentos involuntários do braço. Esses sintomas, muitas vezes, são ignorados ou mal interpretados, o que pode atrasar o diagnóstico e o tratamento adequado. A conscientização sobre a doença é crucial para que mais pessoas possam reconhecer os sinais e buscar ajuda.
Capucci utiliza sua visibilidade para promover a atividade física como uma forma de melhorar a qualidade de vida de quem vive com Parkinson. Ela acredita que o exercício regular pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar o bem-estar geral. “Valorizar a atividade física é fundamental. Não é apenas sobre a doença, mas sobre viver bem”, destacou.
A luta de Renata Capucci contra o preconceito e a desinformação sobre o Parkinson é um exemplo de como a experiência pessoal pode ser transformada em uma ferramenta de apoio e educação. Ao compartilhar sua história, ela inspira outros a enfrentarem desafios semelhantes e a buscarem o tratamento necessário.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam o Parkinson. Projetos que visam apoiar a conscientização e o tratamento dessa doença devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de inúmeras pessoas e suas famílias.

Alexsandro Ribeiro, ex-catador de latinhas, foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira por Carlo Ancelotti. Ele defenderá o Brasil nas Eliminatórias contra Equador e Paraguai, celebrando sua trajetória inspiradora.

A Hiper Saúde, fundada por Thiago Marques, redefine seu propósito ao priorizar a saúde da população, alcançando R$ 2,7 bilhões em faturamento em 2023 e projetando R$ 3 bilhões em 2024. A empresa visa expandir para cinco mil farmácias até 2030, focando na saúde primária e na inteligência artificial para melhorar o atendimento.

Válvula dispersora da barragem de Orós, no Ceará, foi acionada pelo ministro Waldez Góes, destacando a modernização e segurança hídrica da região, além de impulsionar turismo e economia local. A prefeita Tereza Cristina Alves Pequeno celebrou a obra como um marco de esperança e desenvolvimento para a comunidade.

O Governo do Distrito Federal lançou o "Manual dos Fluxos de Atendimento Integrado" para crianças e adolescentes vítimas de violência, promovendo um atendimento padronizado e evitando a revitimização. O documento, resultado de quatro anos de trabalho do Grupo de Gestão Colegiada da Rede de Cuidado e Proteção, foi apresentado em evento com especialistas e representantes da rede de proteção. A nova abordagem centraliza a escuta especializada, garantindo um processo mais eficiente e respeitoso para as vítimas.

Vinte e dois militares do Exército Brasileiro se formaram no curso de Serralheiro, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), capacitando-os para o mercado da construção civil. A cerimônia de entrega dos certificados ocorreu em 18 de junho, destacando a parceria entre Senai, o Exército e o Sinduscon-DF, que visa facilitar a transição dos militares para a vida civil. Com mais de 2,6 mil formados desde 2016, a iniciativa reforça a empregabilidade no setor.

O MPDFT se reuniu com a Semob e a Novacap para discutir a implementação da Lei nº 6.677, que cria pontos de apoio para motoristas de aplicativos no Distrito Federal. A iniciativa visa melhorar as condições de trabalho, com infraestrutura adequada, como banheiros e áreas de descanso. O procurador Eduardo Sabo elogiou a sensibilidade dos órgãos envolvidos e destacou a importância da transparência e da escuta ativa dos trabalhadores. Uma nova reunião será agendada para definir os próximos passos.