A Hiper Saúde, fundada por Thiago Marques, redefine seu propósito ao priorizar a saúde da população, alcançando R$ 2,7 bilhões em faturamento em 2023 e projetando R$ 3 bilhões em 2024. A empresa visa expandir para cinco mil farmácias até 2030, focando na saúde primária e na inteligência artificial para melhorar o atendimento.
A Hiper Saúde, anteriormente conhecida como RM Pharma, alcançou um faturamento de R$ 2,7 bilhões em 2023 e projeta ultrapassar R$ 3 bilhões em 2024. A empresa, fundada por Thiago Marques, tem como meta expandir sua presença para cinco mil farmácias até 2030, com foco na saúde primária e na implementação de inteligência artificial. A mudança de nome e a nova missão surgiram em 2017, quando Marques percebeu que a farmácia poderia oferecer mais do que medicamentos, mas dignidade e acesso à saúde para a população.
O empresário compartilhou um momento marcante durante uma entrevista, onde uma cliente expressou como a chegada da farmácia ao seu bairro melhorou sua qualidade de vida. Essa experiência levou Marques a redefinir a missão da Hiper Saúde, enfatizando que o lucro deve ser consequência do acesso à saúde. Desde então, a empresa cresceu significativamente, com cerca de 1.100 farmácias conectadas em todos os estados brasileiros.
A Hiper Saúde tem se destacado em cidades pequenas, onde as grandes redes ainda não atuam. A estratégia é fortalecer as farmácias independentes, permitindo que elas competam em igualdade com as grandes corporações. Marques afirmou que a empresa está comprometida em dar suporte a essas farmácias, garantindo que elas possam oferecer serviços essenciais à comunidade.
Um dos principais diferenciais da Hiper Saúde é a adoção de inteligência artificial nos processos internos. Essa tecnologia permite que os proprietários de farmácias se concentrem mais no atendimento ao cliente, em vez de se preocuparem com a gestão de produtos e preços. A proposta é transformar as farmácias em pontos centrais do sistema de saúde, especialmente no atendimento primário, onde muitas vezes são o primeiro contato da população com serviços de saúde.
A empresa, que começou como Minas Pharma, passou por um rebranding para se tornar Hiper Saúde, refletindo sua nova abordagem. Marques acredita que as farmácias devem ser locais de cuidado e prevenção, não apenas de venda de medicamentos. Com iniciativas como o projeto “#DeixaComAGente”, a Hiper Saúde busca que farmacêuticos se tornem mais próximos da comunidade, conhecendo os clientes pelo nome e oferecendo um atendimento mais humanizado.
O crescimento da Hiper Saúde é um exemplo de como uma empresa pode impactar positivamente a sociedade. A união em torno de projetos que visam melhorar a saúde e o bem-estar da população é fundamental. Iniciativas que promovem o acesso à saúde digna devem ser apoiadas pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais saudável para todos.
Mariana Rios compartilha sua dor após a formação de nove embriões que não se desenvolveram, desabafando sobre sua jornada de fertilização in vitro e a importância do apoio feminino. A atriz lidera o projeto Basta Sentir Maternidade, que visa criar uma rede de suporte para mulheres em situações semelhantes.
O projeto Blues nas Escolas inicia em maio de 2025 oficinas de flautas com papel reciclável, gaita e teatro, com a participação da Brazilian Blues Band e professores renomados. A iniciativa visa enriquecer a musicalização nas escolas públicas do Distrito Federal.
O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.
Jeniffer e Julio, após 17 anos sonhando em ser pais, adotaram cinco irmãos em Telêmaco Borba, enfrentando desafios e descobrindo que têm Transtorno do Espectro Autista (TEA). A família cresceu e se uniu.
O projeto Novos Quadrilheiros promove a cultura junina em escolas do Paranoá e Itapoã, de 16 de abril a 8 de maio, envolvendo 1.400 estudantes em apresentações vibrantes e educativas. A iniciativa, liderada por Jadson Castro e apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, visa valorizar a cultura popular e apoiar artistas locais, ampliando a visibilidade das quadrilhas como parte da identidade brasileira.
Em 2023, o Brasil registra mais de 24 mil estudantes de Medicina em programas de cotas, representando 9% do total, com predominância em instituições públicas. A inclusão social avança, mas a disparidade entre redes persiste.