São Paulo será palco do ESG Summit 2025, reunindo líderes para discutir sustentabilidade e desigualdades sociais. O evento, que celebra uma década do Acordo de Paris, também premiará as melhores práticas ESG.

Nesta quarta-feira, 25 de junho de 2025, São Paulo será o palco do ESG Summit 2025, um evento que reúne especialistas e empresas para discutir o futuro da sustentabilidade corporativa. O objetivo é unir esforços no combate às mudanças climáticas e ao aquecimento global, especialmente em um momento em que se completam dez anos da assinatura do Acordo de Paris, que estabeleceu metas para a redução das emissões de gases do efeito estufa.
O evento começará com um painel que discutirá as expectativas para a COP30, envolvendo empresas, organizações não governamentais (ONGs), especialistas e governos em torno da floresta amazônica. Entre os participantes estão Carolle Alarcon, gerente-executiva da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, e Plínio Ribeiro, conselheiro da Ambipar. A mediação ficará a cargo de Lia Rizzo, editora de ESG na EXAME.
Outro tema central será a urgência em relação aos eventos climáticos extremos, com foco na adaptação e resiliência das empresas. A discussão contará com a participação de Leo Farah, cofundador e CEO da HUMUS, e Angela Magalhães Gomes, diretora-técnica da PSR. Renata Faber, diretora de ESG na EXAME, será a moderadora.
O papel das empresas no enfrentamento das desigualdades sociais também será abordado, com a presença de André Machado, coordenador de relações institucionais e comunicação do Trata Brasil, e Gustavo Meirelles, vice-presidente Médico da Afya. Letícia Ozório, repórter de ESG da EXAME, moderará essa conversa.
Além disso, o evento discutirá como as grandes companhias podem engajar seus stakeholders e construir uma cadeia de valor sustentável. Sonia Consiglio, especialista em sustentabilidade, e Waldir Beira Junior, presidente da Ypê, participarão dessa discussão, que será mediada por Lia Rizzo.
O ESG Summit culminará com a premiação Melhores do ESG, que reconhecerá as empresas que se destacam por suas práticas sustentáveis no Brasil. Este reconhecimento é fundamental para inspirar outras organizações a seguir o caminho da sustentabilidade. Em um momento como este, a união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que promovam um futuro mais responsável e inovador.

A Prefeitura de São Paulo ampliou o Serviço de Atendimento Móvel (Samu) com 60 novas motolâncias e o primeiro heliponto de resgate na marginal Tietê, visando agilidade no atendimento de emergências. As motolâncias, agora totalizando 80, são operadas por equipes de enfermagem e equipadas para estabilização de pacientes em situações críticas. O investimento foi de R$ 2,4 milhões, enquanto o heliponto recebeu R$ 1,035 milhão, otimizando o socorro e evitando interrupções no trânsito.

A deputada Jandira Feghali lança o livro "Cultura É Poder" e se torna relatora de projeto que regulamenta serviços de streaming no Brasil, enfrentando desafios no diálogo com o Ministério da Cultura.

Mães de crianças com síndrome congênita pelo zika se uniram em associações para buscar apoio e melhorias nas políticas públicas, enfrentando desafios financeiros e de saúde após a epidemia de 2015-2016.

As consultorias ImpulsoBeta e Tree Diversidade uniram forças, formando a ImpulsoTree, com faturamento de R$ 12 milhões em 2024 e crescimento de 72% na lucratividade em três anos. A nova empresa, focada em inclusão, já atua em mais de 20 países e atende grandes corporações e órgãos públicos.

O mês de junho no Rio de Janeiro foi marcado por eventos culturais e sociais, como o 1º Encontro de Mídias Periféricas, o Festival LED Luz na Educação e a 9ª edição do Rio Refugia, promovendo diálogos sobre educação e inclusão. Essas iniciativas destacam a importância da valorização das vozes periféricas e a transformação social por meio da cultura.

A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para o ato "Biblioteca Fica Aqui!" no dia 26 de julho, às 10h, em defesa da permanência da Biblioteca Pública em sua sede atual, ameaçada de realocação. O evento, que inicia a coleta de assinaturas contra a proposta da Administração Regional, busca preservar as atividades culturais e a infraestrutura do espaço, que atende mais de 8.700 usuários. A comunidade propõe também a revitalização da biblioteca e a criação do "Jardim Literário do Riacho Fundo".