A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para o ato "Biblioteca Fica Aqui!" no dia 26 de julho, às 10h, em defesa da permanência da Biblioteca Pública em sua sede atual, ameaçada de realocação. O evento, que inicia a coleta de assinaturas contra a proposta da Administração Regional, busca preservar as atividades culturais e a infraestrutura do espaço, que atende mais de 8.700 usuários. A comunidade propõe também a revitalização da biblioteca e a criação do "Jardim Literário do Riacho Fundo".
A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para um ato em defesa da permanência da Biblioteca Pública local, marcado para o dia 26 de julho, às 10h. Intitulado “Biblioteca Fica Aqui!”, o evento visa protestar contra a proposta da Administração Regional de realocar a biblioteca, que existe há 34 anos, para um espaço menor, comprometendo suas atividades e infraestrutura.
A biblioteca ocupa um terreno de três mil metros quadrados, com uma área construída de trezentos metros quadrados, onde são realizadas diversas atividades culturais, como rodas de leitura e oficinas. Com mais de oito mil setecentos usuários cadastrados, o espaço conta com salas de estudo climatizadas, acervo digitalizado e um espaço infantil, além de abrigar projetos sociais e culturais.
A proposta de transferência da biblioteca para o antigo Posto Comunitário de Segurança, que possui apenas duzentos metros quadrados, gerou preocupação entre moradores e frequentadores. Eles alertam que essa mudança resultaria na perda de infraestrutura e no enfraquecimento das atividades comunitárias, essenciais para a região.
A mobilização é apoiada pelo Comitê de Cultura do Distrito Federal e diversas organizações culturais, que reconhecem a importância da biblioteca como um equipamento público vital. Além de lutar pela permanência do espaço, a comunidade propõe a ampliação e revitalização da biblioteca, com um projeto arquitetônico já elaborado e pronto para execução.
Uma das iniciativas em discussão é a criação do “Jardim Literário do Riacho Fundo”, que visa utilizar a área externa da biblioteca para promover atividades culturais e jardinagem comunitária. O ato “Biblioteca Fica Aqui!” também dará início à coleta de assinaturas para um abaixo-assinado contra a proposta de realocação.
Nessa situação, a união da comunidade pode ser fundamental para garantir a continuidade das atividades culturais e sociais da biblioteca. Projetos que visem fortalecer esse espaço devem ser incentivados, pois a cultura e a educação são pilares essenciais para o desenvolvimento da sociedade.
O projeto CDC Ipasure em São Paulo promove a inclusão de crianças com e sem deficiência em judô e jiu-jitsu, destacando empatia e colaboração. Coordenado por Bruno William Farias de Mattos, o projeto foi reconhecido em 2024 com o Certificado de Honra ao Mérito.
Em 2024, o Brasil registrou 472.328 afastamentos por problemas de saúde mental no trabalho, um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Especialistas, como a psicóloga Denise Milk, alertam para a necessidade urgente de ações preventivas nas empresas, destacando a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) como uma ferramenta essencial para identificar e mitigar riscos emocionais no ambiente de trabalho. A saúde mental deve ser priorizada para garantir um clima organizacional saudável e produtivo.
Em 2023, 39% das mortes no trânsito no Brasil foram de motociclistas, levando o governo a lançar o Programa Nacional de Segurança de Motociclistas, focado em educação e fiscalização. A iniciativa busca reduzir acidentes, especialmente em São Paulo, onde os óbitos aumentaram 45% na última década.
A revitalização da cracolândia em São Paulo priorizará moradias para famílias na fila da Cohab, ignorando moradores de rua. Estima-se que 338 mil famílias aguardam por habitação na cidade. A Prefeitura de São Paulo e o governo estadual planejam construir moradias e áreas de lazer na cracolândia, mas não atenderão a população em situação de rua, que soma cerca de 96 mil pessoas. As obras devem começar em breve e as entregas estão previstas até 2027.
Cerca de 1 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família em julho, após aumento de renda que superou os limites do programa. A atualização do Cadastro Único e a Regra de Proteção foram cruciais nesse processo.
A terceira edição do Prêmio Engenho Mulher homenageou Gina Vieira, Joice Marques e Rosane Garcia por suas iniciativas sociais que promovem a equidade de gênero e a valorização da cultura negra. O evento, realizado no Museu de Arte de Brasília, destacou o impacto positivo dessas mulheres em suas comunidades.