Cristina Atalla, ex-funcionária de banco, cofundou a Fatto Capital em 2019, gerindo R$ 1,8 bilhão. Sua trajetória de superação inspira muitos, mostrando que a determinação pode transformar vidas.
Cristina Atalla, sócia-fundadora da Fatto Capital, tem uma trajetória de superação que inspira muitos. Nascida em uma família humilde, sua mãe trabalhou como professora após seu pai se afastar do emprego devido a problemas de saúde. Desde cedo, Cristina acompanhou a mãe em sua rotina, o que a fez vivenciar a realidade de quem luta para vencer desafios.
Aos doze anos, Cristina começou a dar aulas de reforço escolar para crianças vizinhas, buscando contribuir com a renda familiar. Com quinze anos, ingressou em um grande banco de varejo como escriturária, mas sua carreira tomou um novo rumo quando, em 1999, passou em um concurso público para um banco estatal. Em menos de dois anos, já era gerente de pessoa física, destacando-se em sua área.
Em 2012, Cristina assumiu o atendimento private do banco em João Pessoa e Recife, onde conquistou diversas premiações. Contudo, a grande virada em sua carreira ocorreu em 2019, quando se tornou sócia-fundadora da Fatto Capital. Desde então, a empresa cresceu significativamente, atualmente gerindo R$ 1,8 bilhão, com Cristina responsável por R$ 600 milhões sob gestão.
Morando em João Pessoa, Cristina reflete sobre sua trajetória e a transformação em sua vida. Ela afirma: “Posso dizer que a favela venceu. Venho de uma família muito humilde”. Sua determinação e foco foram fundamentais para que ela pudesse agarrar as oportunidades que surgiram ao longo do caminho, mesmo diante das dificuldades financeiras que enfrentou na juventude.
Com uma história que exemplifica a luta e a resiliência, Cristina Atalla se destaca entre os 100 maiores assessores da XP. Sua experiência e dedicação são um testemunho de que é possível superar adversidades e alcançar o sucesso, mesmo quando as circunstâncias parecem desfavoráveis.
Histórias como a de Cristina mostram a importância de apoiar iniciativas que promovam a educação e o desenvolvimento pessoal. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos que, assim como ela, buscam oportunidades para mudar suas realidades.
O CAMP Mangueira, em parceria com Evelyn Bastos, promove uma roda de conversa em homenagem a Preta Gil no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, destacando vivências e conquistas. O evento contará com a participação de Maru2D e um bate-papo mediado por Bastos com convidadas influentes, reforçando o compromisso com a representatividade e o combate ao racismo estrutural.
Câmara Legislativa do DF aprova R$ 35 milhões para expandir o programa Jovem Candango, aumentando vagas de dois mil para três mil, beneficiando jovens em vulnerabilidade social.
O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, em 3 de julho, destaca a Lei Afonso Arinos, de 1951, que criminalizou a discriminação racial no Brasil. Apesar de 16 milhões de empreendedores negros registrados em 2024, a desigualdade persiste, com rendimentos 46,2% inferiores aos de brancos, mesmo com escolaridade similar.
O Icesp anunciou os finalistas da 16ª edição do Prêmio Octavio Frias de Oliveira, destacando inovações em oncologia, como um inibidor contra leucemia e novas tecnologias para detecção de câncer. A premiação ocorrerá em agosto.
A Câmara Juvenil do Rio propõe leis para proteger crianças e adolescentes após denúncias de assédio e saúde mental. Projetos incluem o "Programa Não é Não" e saúde mental nas escolas, defendidos por jovens vereadores.
Gustavo Marques Gonçalves, estudante da USP, foi premiado no Concurso de Moda Inclusiva 2024/2025 com alfaiataria adaptada, destacando a importância da moda para a inclusão social. O evento, realizado na Pinacoteca de São Paulo, reuniu criadores de todo o país e premiou inovações que atendem às necessidades de pessoas com deficiência.