Quatrocentos trabalhadores atuam na construção do Ramal do Salgado, com 10% de progresso. A obra, parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, beneficiará 5 milhões de pessoas no Ceará.
Ipaumirim (CE) — Desde abril de 2024, quatrocentos trabalhadores estão dedicados à construção do Ramal do Salgado, no sertão do Cariri. A obra, parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), apresenta um avanço de 10%, impulsionado pela atuação de 132 equipamentos em operação contínua. Recentemente, a estrutura recebeu a visita do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que destacou a importância do ramal para a região.
Com uma extensão de 36 quilômetros, o Ramal do Salgado terá capacidade de vazão de 20 metros cúbicos por segundo, beneficiando 54 municípios. A conclusão da obra promete aumentar a eficiência no abastecimento do reservatório do Castanhão, que atualmente atende a Região Metropolitana de Fortaleza, incluindo a capital cearense. Atualmente, a água que chega ao Castanhão percorre quase 200 quilômetros do Cinturão das Águas do Ceará.
O novo ramal facilitará a chegada da água, reduzindo o tempo de transporte e integrando as águas do Ramal do Apodi, que se estende da cidade de Cachoeira dos Índios (PB) até Lavras de Mangabeira (CE), desaguando no Rio Salgado. Estima-se que, ao final da obra, cerca de cinco milhões de pessoas serão beneficiadas com um abastecimento mais eficiente e rápido.
Na primeira etapa do Caminho das Águas, o ministro Waldez Góes visitou, em 27 de maio, o lote 3 do Cinturão das Águas do Ceará (CAC), em Barbalha, ao lado do governador Elmano de Freitas. Durante a visita, foi anunciada a ampliação das obras no lote 4, com a adição de mais 200 máquinas e trabalhadores. No dia seguinte, foi assinada a ordem de serviço para a duplicação da capacidade de bombeamento do Eixo Norte do PISF, com um investimento de R$ 491,3 milhões.
Além disso, no mesmo dia, foi inaugurado o Trecho I do Ramal do Apodi, na Paraíba, que já apresenta 74,83% de avanço físico e tem previsão de conclusão para 2026. Essas iniciativas refletem o compromisso do governo em melhorar a infraestrutura hídrica da região, promovendo um abastecimento mais seguro e eficiente.
Projetos como o Ramal do Salgado são fundamentais para garantir o acesso à água em áreas carentes. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem a melhoria da qualidade de vida das comunidades afetadas. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de milhões de pessoas.
A Portela busca parceria com o Governo do Rio Grande do Sul para seu enredo "O Mistério do Príncipe do Bará", celebrando a cultura afro-gaúcha e a religiosidade africana. O governador Eduardo Leite apoia a iniciativa.
Uma pesquisa da revista Science revelou que a ancestralidade brasileira é composta por 60% de genes europeus, 27% africanos e 13% indígenas, evidenciando o impacto do racismo nas condições de vida de negros e indígenas. O estudo, parte do projeto DNA do Brasil, destaca a desigualdade racial e a necessidade de ações afirmativas para combater o racismo estrutural que afeta milhões de brasileiros.
A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.
Deputado Reimont solicita à PGR investigação sobre vídeos que sexualizam mulheres com síndrome de Down em redes sociais, visando a remoção dos conteúdos e responsabilização dos autores. A ação busca proteger a dignidade e os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.
Nenhum dos 92 municípios do Rio de Janeiro alcançou grau alto no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A cidade do Rio ocupa a 295ª posição entre as cidades brasileiras, sendo a pior capital da Região Sudeste.