O Prêmio Faz Diferença, do GLOBO, reconhece anualmente pessoas e instituições que impactam positivamente o Brasil. Em 2023, Míriam Leitão e Ancelmo Gois foram surpreendidos com um prêmio hors-concours.

O Prêmio Faz Diferença, criado pelo GLOBO em 2003, reconhece anualmente pessoas e instituições que promovem mudanças significativas no Brasil. A primeira edição ocorreu em 12 de dezembro de 2003, com a proposta de homenagear aqueles que impactam positivamente a sociedade. Desde então, jornalistas do GLOBO selecionam candidatos em diversas categorias, e um júri composto por editores, colunistas e personalidades decide os vencedores. A médica Zilda Arns foi a primeira a receber o troféu de Personalidade do Ano.
Recentemente, Míriam Leitão e Ancelmo Gois foram agraciados com um prêmio hors-concours em 2023, uma surpresa que os deixou sem palavras durante a cerimônia. Leitão comentou sobre a falta de suspeitas a respeito da premiação, destacando a emoção do momento. Além disso, histórias de vencedores como Ione Pereira, que devolveu o Bolsa Família após o marido conseguir emprego, e Marcos Vinícius, que salvou uma família durante uma enchente, foram lembradas como exemplos inspiradores.
A trajetória do Prêmio Faz Diferença inclui momentos marcantes, como a entrega do prêmio a Zilda Arns, que teve um papel crucial na redução da mortalidade infantil no Brasil. O colunista Ancelmo Gois, que faz parte do júri desde a primeira edição, expressou sua admiração por Arns e pela importância de seu trabalho. A Pastoral da Criança, fundada por ela, continua a atuar em áreas carentes, especialmente no Nordeste.
Outro destaque foi a premiação de Fernanda Montenegro em 2018 e sua filha, Fernanda Torres, em 2023, ambas na categoria Personalidade do Ano. Essas histórias de gerações homenageadas mostram a continuidade do legado de impacto social. Míriam Leitão também compartilhou experiências emocionantes, como quando apresentou o prêmio mesmo estando doente, contando com a ajuda de colegas para garantir a continuidade da cerimônia.
O prêmio também é um espaço para reconhecer atos de heroísmo de cidadãos comuns. Ancelmo Gois destacou a vitória de Marcos Vinícius, que, mesmo enfrentando a destruição de sua casa, ajudou uma família durante uma enchente. Essas histórias ressaltam a capacidade humana de solidariedade e coragem em momentos de crise, refletindo o espírito do prêmio.
O Prêmio Faz Diferença não apenas celebra conquistas individuais, mas também inspira a sociedade a se unir em prol de causas sociais. Através de iniciativas como essas, podemos apoiar projetos que promovem mudanças significativas e ajudam aqueles que mais precisam. A união da sociedade civil é fundamental para transformar histórias de superação em ações concretas que beneficiem a comunidade.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.

Ivete Sangalo lançou o Instituto Ivete Sangalo, focado em direitos humanos, meio ambiente e minorias étnicas, além de oferecer consultoria em criatividade pessoal. A iniciativa visa promover políticas sociais e conscientização pública.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançou o programa SuperAção, com R$ 500 milhões para ajudar 35 mil famílias a romper o ciclo da pobreza em dois anos, integrando políticas públicas e atendimento personalizado.

A Cedro Mineração se destaca por sua abordagem sustentável, investindo em "minério verde" e um ramal ferroviário que diminuirá o tráfego rodoviário, gerando empregos e beneficiando a comunidade. Com operações em Minas Gerais, a empresa projeta aumentar sua produção de minério de ferro e adota técnicas inovadoras para reduzir a emissão de CO2, promovendo desenvolvimento regional e inclusão social.

O espetáculo "Gingers – uma obra de arte do tempo" retorna ao Teatro Municipal Gonzaguinha, de 31 de julho a 2 de agosto, celebrando a arte de envelhecer com dança e memórias. O grupo, formado por sapateadoras de 53 a 90 anos, ganhou destaque no programa "Domingão com o Huck" e utiliza o prêmio para financiar a nova montagem. Ingressos disponíveis no perfil do grupo.

Solano Ribeiro, produtor e diretor de festivais, alerta que a MPB enfrenta uma crise de visibilidade. Para celebrar os 60 anos do gênero, ele lança o Projeto 60, promovendo novos talentos.