Estão abertas as inscrições para o curso gratuito de Produção Executiva Audiovisual, exclusivo para mulheres negras, promovido pela Escola Fundação Itaú e NICHO 54. Com início em 30 de setembro de 2025, a formação online de 30 horas visa aprimorar habilidades em gestão e desenvolvimento de projetos, incluindo um módulo sobre internacionalização. As inscrições vão até 10 de setembro e a seleção considerará experiência e diversidade geográfica.

A Escola Fundação Itaú, em parceria com o NICHO 54, anunciou a abertura das inscrições para um novo curso gratuito de Produção Executiva Audiovisual, destinado exclusivamente a mulheres negras. O curso terá início em 30 de setembro de 2025 e contará com uma carga horária total de trinta horas. As aulas serão realizadas de forma online, permitindo a participação de alunas de qualquer município brasileiro.
As inscrições para o curso estão disponíveis até o dia 10 de setembro de 2025, e as aulas ocorrerão nas terças e quintas-feiras, das 19h às 21h, com exceção do módulo de internacionalização, que será das 18h às 20h. O curso visa aprimorar habilidades em gestão, desenvolvimento de projetos e construção de parcerias no mercado audiovisual, tanto nacional quanto internacional.
O conteúdo programático inclui estudos de caso e análises práticas sobre captação de recursos, planejamento financeiro e aspectos jurídicos essenciais, como direitos autorais e contratos. Um dos módulos será dedicado à internacionalização de carreiras, abordando requisitos legais para coproduções com países como França, Reino Unido e Canadá.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site da Escola Fundação Itaú, onde as interessadas devem preencher um formulário conforme as exigências do edital. A seleção será realizada por uma comissão interna, que avaliará a experiência prévia e a diversidade geográfica das candidatas.
O curso faz parte do Programa NICHO Executiva, que já ofereceu mais de oitenta horas de conteúdo teórico e intercâmbios internacionais em edições anteriores. O NICHO 54 é uma organização sem fins lucrativos que atua na promoção da inclusão de mulheres negras no setor audiovisual, buscando garantir acesso e oportunidades para essa comunidade.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a presença de mulheres negras na produção audiovisual. A união da sociedade civil pode ser um motor de transformação, contribuindo para que mais mulheres tenham acesso a oportunidades de formação e desenvolvimento profissional.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.

Durante o 53º Festival de Cinema de Gramado, o secretário do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, anunciou um edital de R$ 60 milhões para a comercialização de filmes nacionais, destacando a necessidade de regulamentação do streaming. A proposta, que já passou pelo Senado, enfrenta resistência na Câmara, especialmente em relação às alíquotas e à pressão de grandes empresas. Tavares enfatizou que a aprovação da regulamentação é crucial para o fortalecimento do setor audiovisual no Brasil.

Revitalizada a Barragem de Prazeres em Barro (CE), a obra beneficiará mais de 22 mil pessoas com água de qualidade, gerando empregos e impulsionando a agricultura e o turismo na região.

O Festival Psica, em Belém (PA), se destacou em 2024 ao distribuir 1.078 ingressos gratuitos para pessoas trans e não binárias, superando outros festivais como Afropunk e Mamba Negra. Essa iniciativa reforça a inclusão cultural.

O governo reduziu em 42% o orçamento do Prêmio do Seguro Rural, enquanto um projeto na Comissão de Constituição e Justiça busca modernizar a legislação e garantir benefícios financeiros aos agricultores.

O programa Piauí Saúde Digital, com teleconsultas e IA, reduziu em mais de 27% a mortalidade por infarto e AVC em um ano, melhorando o acesso à saúde no estado. A telemedicina se destaca como solução para desigualdade no atendimento médico.