O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou o início de uma capacitação técnica voltada para projetos de crédito de carbono, em parceria com o Banco do Brasil. A iniciativa, que ocorrerá em Brasília, visa apoiar empreendimentos que buscam desenvolver projetos relacionados à conservação florestal, reflorestamento e práticas agrícolas sustentáveis. O objetivo é identificar oportunidades de investimento que contribuam para a redução das emissões de gases do efeito estufa.
A capacitação incluirá trocas de conhecimento e boas práticas, conforme estabelecido em um protocolo de intenções assinado entre o MIDR e o Banco do Brasil. O Secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, destacou a importância da colaboração com a instituição financeira para explorar soluções inovadoras no mercado de carbono, que podem gerar impactos positivos tanto para o meio ambiente quanto para a economia local.
O protocolo de intenções também prevê a prospecção de projetos que se enquadrem nos Fundos de Desenvolvimento Regional e no Fundo Constitucional de Investimento do Centro-Oeste (FCO). O Vice-Presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, ressaltou que os créditos de carbono podem se tornar uma fonte de receita significativa para o Brasil, especialmente com a nova regulamentação que permite a geração de créditos em áreas de preservação e reflorestamento.
Os tipos de crédito de carbono que serão analisados incluem projetos de REDD+ (conservação florestal), ALM (carbono no solo), biogás e reflorestamento. A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) também participou da reunião, contribuindo com metodologias para medir impactos socioambientais e a pegada de carbono, reforçando a importância da colaboração entre as instituições para o desenvolvimento do mercado de carbono no Brasil.
O Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), instituído em 2024, regulamenta o mercado de carbono no país. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de dióxido de carbono não emitida ou removida da atmosfera, sendo negociado entre empresas e países para compensar suas emissões e cumprir metas de redução.
Essa iniciativa representa uma oportunidade para a sociedade civil se mobilizar em prol de projetos que promovam a sustentabilidade e a conservação ambiental. A união em torno de causas como essa pode gerar um impacto significativo na luta contra as mudanças climáticas e na promoção de práticas que beneficiem o meio ambiente e as comunidades locais.
Adolescentes de áreas violentas de São Paulo percebem o mundo como mais injusto, afetando seu bem-estar psicológico e comportamento, segundo estudo do Núcleo de Estudos da Violência da FAPESP. A pesquisa destaca que a infraestrutura e o ambiente social moldam a crença na justiça, com implicações diretas na autoestima e motivação dos jovens.
Célia e Celso, um casal que superou barreiras sociais e familiares, vive uma nova fase em Saquarema, frequentando o Centro Dia, que promove dignidade e atividades para idosos. A história deles é um exemplo de amor e inclusão.
A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e anunciou um novo item inovador, que será mais eficiente e acessível, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.
Elizabeth e Joshua Evans, ao receberem o diagnóstico de Trissomia 18 de seu filho, decidiram celebrar sua vida em vez de se prepararem para a perda, criando memórias significativas durante a gestação.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) liberou R$ 14,5 milhões para 35 municípios afetados por desastres em diversos estados, com critérios técnicos da Defesa Civil Nacional. Os recursos visam apoiar ações emergenciais e são fundamentais para a recuperação das cidades impactadas.
Biblioteca comunitária no Parque Ecológico Olhos D’Água, em Brasília, promove conhecimento e interação social, atraindo frequentadores como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball. O espaço, que funciona por meio de doações e voluntariado, oferece uma diversidade de livros e é um ponto de encontro para a comunidade.