Neste Maio Roxo, Manie de Andrade, enfermeira e ostomizada, compartilha sua jornada de vida com a Doença de Crohn, destacando a importância da empatia e do suporte psicológico para pacientes com DII. A conscientização é essencial para melhorar a qualidade de vida e combater o estigma.
Durante o mês de maio, dedicado à conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), a enfermeira Manie de Andrade, de Salvador (BA), compartilha sua experiência de mais de duas décadas convivendo com a Doença de Crohn e quase dez anos de ostomia. O diagnóstico, recebido aos dezessete anos, trouxe alívio e medo, após meses de sintomas intensos e consultas médicas. Manie enfrentou complicações severas, incluindo a necessidade de uma cirurgia que resultou na ostomia, uma decisão difícil que ela só tomou quando sua saúde estava em risco.
Manie relata que, antes da ostomia, sua vida social era severamente afetada. Ela evitava sair de casa devido ao medo de não encontrar banheiros disponíveis, o que a levou a desistir de eventos e até de relacionamentos. Após a cirurgia, embora ainda precise de banheiros, a ostomia proporcionou a ela uma nova liberdade, permitindo que ela se sentisse mais segura ao sair.
O cirurgião digestivo Rodrigo Barbosa destaca que a ostomia pode melhorar a qualidade de vida de pacientes que enfrentam DII. Ele observa que muitos pacientes se sentem isolados devido à urgência para evacuar e à falta de empatia nas instituições. A pesquisa da Crohn’s & Colitis Foundation revela que mais de sessenta por cento dos pacientes sentem que a doença impacta sua vida social e planejamento diário.
Manie também enfrenta desafios emocionais, como a incompreensão de pessoas que a rotulam por sua condição. Ela enfatiza a importância do suporte psicológico, que a ajudou a lidar com o luto de sua vida anterior e a adaptar seus sonhos. O cirurgião reforça a necessidade de políticas públicas que promovam a inclusão e a empatia em ambientes de trabalho e educacionais.
Atualmente, Manie está em remissão, mas continua a usar medicamentos e a fazer acompanhamento médico regular. Ela mantém uma rotina de exercícios e alimentação equilibrada, além de buscar atividades que a ajudem a gerenciar o estresse. Sua experiência a levou a criar o perfil @descrohnplicando no Instagram, onde compartilha informações sobre DII e apoia outras pessoas com diagnósticos semelhantes.
Embora a conscientização sobre as DII tenha avançado, Manie acredita que ainda há muito a ser feito. Ela destaca a necessidade de visibilidade e apoio para pacientes, que muitas vezes enfrentam dificuldades em obter tratamento e assistência. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que convivem com essas condições, promovendo um ambiente mais acolhedor e compreensivo.
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