A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.
A Danone estabeleceu a meta de reduzir o teor de açúcares em seus produtos infantis para dez por cento até 2030. O CEO da Danone Brasil, Tiago Santos, destacou que essa é uma tarefa complexa, exigindo uma abordagem gradual para não comprometer o sabor e, consequentemente, as vendas. Santos enfatizou que a substituição do açúcar por adoçantes não é uma solução viável, pois isso não altera a preferência das crianças por sabores doces.
O executivo, que lidera a Danone no Brasil desde abril de 2024, mencionou que a indústria de alimentos enfrenta um movimento global crescente em busca de hábitos de consumo mais saudáveis. Apesar dos desafios, a empresa já alcançou avanços significativos, como a redução do açúcar no Danoninho, que passou de 11,5% para 10%, representando uma diminuição de 45% em relação ao principal concorrente.
Santos, com vasta experiência em mercados internacionais, reforçou a importância de alinhar performance e sustentabilidade. Ele citou que “performance sem sustentabilidade não tem futuro”, ressaltando a necessidade de criar resiliência financeira para sustentar programas de redução de açúcares sem afetar as vendas. A Danone busca um equilíbrio entre atender às demandas do mercado e cumprir suas metas de saúde pública.
A empresa também está comprometida com a sustentabilidade através de sua iniciativa chamada Jornada de Impacto, que inclui práticas agrícolas regenerativas. O programa Flora, por exemplo, oferece suporte a produtores de leite para que adotem métodos sustentáveis, resultando em menor emissão de gases de efeito estufa e maior produtividade.
Além disso, a Danone Brasil obteve recentemente a renovação de sua certificação como Empresa B, um selo que reconhece empresas comprometidas com impacto social e ambiental. Santos destacou que essa certificação exige uma transformação na gestão da empresa, refletindo um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade social.
Com a crescente preocupação em relação à saúde pública, especialmente com a obesidade afetando uma parte significativa da população, iniciativas como as da Danone são essenciais. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para apoiar projetos que promovam hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis, beneficiando tanto a saúde da população quanto o meio ambiente.
A Record TV foi condenada a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por demissão considerada discriminatória devido à sua condição de saúde. O TRT-2 destacou que a rescisão foi motivada por estigma.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que garante 30% das vagas em conselhos de empresas estatais para mulheres, com foco em diversidade. A medida, proposta pela deputada Tabata Amaral, inclui um terço das vagas para mulheres negras ou com deficiência e será implementada gradualmente. A lei também exige que relatórios de administração abordem a igualdade salarial entre gêneros, promovendo maior transparência e inclusão no setor público.
O Programa Acredita no Primeiro Passo, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, já movimentou R$ 3,4 bilhões em crédito, gerando 200 mil empregos e reduzindo a extrema pobreza em 21,4%. A iniciativa visa capacitar e apoiar pequenos empreendedores, promovendo justiça social e oportunidades reais de transformação.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.
A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.
O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, garantindo indenização de R$ 50 mil e pensão vitalícia de R$ 8.157,41 para famílias de crianças com microcefalia por zika. Essa decisão representa um avanço significativo para as famílias afetadas, que enfrentam desafios financeiros e sociais desde o surto de 2015 a 2016, especialmente no Nordeste.