Programa Saúde na Escola será ampliado em 2025-2026, abrangendo 632 escolas e 365.551 alunos. A iniciativa, que envolve parcerias entre as Secretarias de Saúde e Educação do DF, foca em cinco temas prioritários, promovendo saúde e bem-estar.
O Programa Saúde na Escola (PSE), em parceria com as Secretarias de Saúde (SES-DF) e Educação (SEE-DF), será ampliado no biênio 2025-2026, abrangendo um total de seiscentas e trinta e duas escolas e trezentos e sessenta e cinco mil quinhentos e cinquenta e um alunos, do Ensino Infantil ao Ensino Médio. O programa também incluirá ações voltadas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), marcando a maior expansão do PSE desde sua criação em dois mil e sete.
Durante os próximos dois anos, as escolas e as Unidades Básicas de Saúde (UBS) trabalharão juntas em atividades de educação em saúde. Os cinco temas prioritários a serem abordados são: alimentação saudável e prevenção da obesidade, saúde sexual e reprodutiva, vacinação, saúde mental e promoção da cultura de paz e direitos humanos. Além disso, outros tópicos como prevenção de violências, promoção da atividade física e saúde bucal também poderão ser discutidos.
A coordenadora do PSE na SES-DF, Alana Siqueira, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os profissionais de saúde e educação. Ela afirmou que "o sucesso vem dos profissionais que fazem um bom trabalho, notável e que incentiva a quem não aderiu, a aderir". Para aumentar a adesão ao programa, foram realizados eventos regionais para apresentar as iniciativas a gestores escolares e de UBS.
Um exemplo de sucesso foi o "I Fórum de Experiências Exitosas", realizado em junho de dois mil e vinte e quatro, onde foram apresentadas ações bem-sucedidas, como a parceria da UBS 1 do Riacho Fundo I, que monitorou o peso de noventa por cento dos alunos da área. Em dois mil e vinte e quatro, foram aplicadas vinte e quatro mil oitocentas e vinte e sete vacinas em escolas e creches do DF, demonstrando a eficácia das ações do programa.
Além das atividades educativas, as equipes da Secretaria de Saúde também realizarão intervenções nas escolas. A coordenadora do PSE na SEE-DF, Carla Dias, destacou que o programa contribui para um ambiente escolar mais acolhedor e seguro, o que pode reduzir a evasão escolar. O envolvimento das famílias é fundamental, pois os alunos atuam como multiplicadores do conhecimento adquirido nas atividades.
Essa ampliação do PSE representa uma oportunidade significativa para promover a saúde e o bem-estar dos estudantes. A união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde nas escolas, garantindo que todos os alunos tenham acesso a um ambiente educativo mais saudável e seguro.
Rudney Soares lidera nova Comissão de Saúde Mental em São Paulo, focando na convivência escolar e orientação educacional. O encontro, agendado para 7 de maio, abordará a proibição de celulares e a série "Adolescência". A comissão, composta por mais de dez escolas, visa aprimorar a formação de orientadores educacionais, essenciais para o bem-estar dos alunos.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.
As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2025 ocorrerão de 26 de maio a 6 de junho, com provas nos dias 9 e 16 de novembro. O MEC confirma a importância do exame para o acesso ao ensino superior.
Resultados do Enade 2023 mostram que 27,3% dos cursos de medicina em faculdades particulares têm notas baixas, enquanto nas públicas o índice é de apenas 6%. O MEC planeja regular o ensino superior.
Trinta por cento dos adultos brasileiros são analfabetos funcionais, mesmo com aumento na escolaridade. Dados do Inaf revelam estagnação preocupante, similar à observada em países da OCDE.
Estudantes enfrentam crescente dificuldade de concentração, agravada pela pandemia e uso excessivo de celulares. Educadores propõem práticas para recuperar essa habilidade essencial para os vestibulares.