Centro de Ensino Fundamental 102 Norte promove cultura de paz com projeto Conviva. A iniciativa envolve alunos, famílias e comunidade em ações de respeito e empatia, destacando oficinas de comunicação não-violenta e interações sobre direitos humanos.
O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte, conhecido por suas iniciativas de formação humana e cidadã, tem se destacado na promoção de uma cultura de paz. Recentemente, o projeto Conviva implementou uma oficina de comunicação não-violenta, onde os alunos participaram de dinâmicas que ressaltaram a importância da coletividade e da cooperação, além de ações interdisciplinares focadas em direitos humanos.
A diretora da escola, Viviane Coelho, enfatiza que a construção de um ambiente escolar saudável e acolhedor é um compromisso coletivo que envolve educadores, estudantes e famílias. O projeto Conviva busca fortalecer as relações interpessoais e promover o respeito às diferenças, combatendo o bullying e a discriminação. “Acreditamos que a questão punitiva não transforma comportamento, nem pensamento”, afirma a diretora.
Entre as atividades do Conviva, destaca-se a oficina conduzida pela especialista em parentalidade e inteligência emocional, Lua Barros. Durante a oficina, os alunos participaram de dinâmicas que os levaram a refletir sobre emoções como medo e ansiedade. Uma das experiências envolveu um exercício em que os alunos precisaram se ajudar mutuamente para conseguir comer uma bala com o braço estendido, reforçando a importância da colaboração.
As ações do CEF 102 Norte são realizadas em parceria com diversas entidades, incluindo as Secretarias de Segurança Pública, Saúde, Justiça e Cidadania, e da Mulher, além de instituições do sistema de justiça. Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), destaca a importância da integração entre diferentes órgãos para a promoção da saúde mental e da cultura de paz nas escolas.
Os programas formativos para educadores abordam temas como mediação de conflitos e comunicação não-violenta, visando criar um ambiente escolar mais respeitoso. Neste semestre, a SEEDF realiza a oficina Gestão de Incidentes na Perspectiva da Cultura de Paz, abrangendo todas as coordenações regionais de ensino, reforçando o compromisso com uma educação que prioriza o diálogo e o respeito mútuo.
Iniciativas como a do CEF 102 Norte são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. A união da comunidade pode ser um grande impulso para apoiar projetos que promovem a paz e a empatia nas escolas, contribuindo para a formação de cidadãos mais respeitosos e gentis.
Em 2025, o Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece mais de 330 mil bolsas de estudo em mil instituições, beneficiando estudantes de baixa renda. O programa exige desempenho no Enem e comprovação de renda.
A progressão continuada, adotada por diversas redes de ensino, gera polêmica sobre sua eficácia, enquanto estudos recentes mostram que a reprovação prejudica mais do que ajuda o aprendizado. Pesquisas indicam que a recuperação pedagógica é mais eficaz que a reprovação, que pode levar à evasão escolar e aumentar desigualdades. Especialistas defendem a realocação de recursos para reforço educacional.
O INSS e o Ministério da Previdência Social aumentaram o prazo de concessão do auxílio-doença via Atestmed para até 60 dias, após críticas à redução anterior. A medida é válida por 120 dias e visa aliviar a fila de quase 4 milhões de segurados.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou uma plataforma digital para reunir currículos de estudantes em busca de até 797 vagas de estágio, promovendo maior agilidade e transparência no processo seletivo. A iniciativa, em parceria com a Secretaria de Economia e o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), visa facilitar o acesso de jovens ao mercado de trabalho. Para participar, os interessados devem se cadastrar no site e anexar seu currículo, seguindo os critérios do edital publicado.
Hospital Regional de Santa Maria promove II Encontro de Conscientização sobre atendimento a pacientes com Transtorno do Espectro Autista, abordando humanização e inclusão social.
Professor da UFMG, Adriano Machado, discute o uso ético da inteligência artificial na educação após usar IA para escrever uma carta romântica. A Comissão Permanente de IA da universidade busca diretrizes para sua integração.