A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou uma plataforma digital para reunir currículos de estudantes em busca de até 797 vagas de estágio, promovendo maior agilidade e transparência no processo seletivo. A iniciativa, em parceria com a Secretaria de Economia e o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), visa facilitar o acesso de jovens ao mercado de trabalho. Para participar, os interessados devem se cadastrar no site e anexar seu currículo, seguindo os critérios do edital publicado.

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), através da Escola de Assistência Jurídica (Easjur/DPDF), lançou uma nova plataforma digital que visa reunir currículos de estudantes interessados em vagas de estágio. Essa ferramenta facilitará a seleção para até 797 oportunidades em diversos órgãos do governo, abrangendo alunos de níveis médio, técnico e superior.
Para participar, os interessados devem realizar o cadastro no site, preencher as informações solicitadas e anexar o currículo. As vagas são parte de um novo processo de seleção promovido pela Secretaria de Economia, em colaboração com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).
O objetivo principal da iniciativa é tornar a contratação de estagiários mais ágil e transparente, além de ampliar o acesso de jovens ao mercado de trabalho. A seleção será baseada nas informações cadastradas, seguindo critérios estabelecidos pelo edital publicado no Diário Oficial.
Essa ação se alinha a outras iniciativas da DPDF voltadas para a inclusão de jovens no mercado de trabalho, como programas de estágio e parcerias com órgãos governamentais. A nova plataforma representa um passo importante para facilitar a inserção de estudantes em experiências profissionais.
Além de oferecer oportunidades, a plataforma também busca promover a transparência no processo de seleção, um aspecto fundamental para garantir a confiança dos participantes. Com essa inovação, a DPDF reafirma seu compromisso com a formação e o desenvolvimento profissional dos jovens.
Iniciativas como essa podem ser impulsionadas pela sociedade civil, que pode se unir para apoiar projetos que visem a inclusão e a capacitação de jovens. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitos estudantes, proporcionando-lhes oportunidades valiosas no mercado de trabalho.

A Escola Indígena Chuí, em Maracanaú (CE), é a primeira em território indígena no Brasil a receber uma Sala Google, promovendo educação e cultura local. A parceria entre o Governo do Ceará e o Google traz recursos inovadores para 426 alunos do povo Pitaguary.

O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.

Estão abertas as inscrições para o programa CULTSP PRO, que oferece 425 vagas em 20 cursos gratuitos de formação cultural em São Paulo, com foco em diversas áreas até 6 de julho. A iniciativa visa capacitar trabalhadores do setor cultural e criativo, promovendo oportunidades de crescimento e aprimoramento profissional.

Roberto Lent, neurocientista da UFRJ, revela em seu livro "Existo, Logo penso" a influência das emoções na memória e propõe mudanças na educação baseadas em evidências científicas. Ele destaca a importância de um horário escolar adequado para melhorar o aprendizado.

O Distrito Federal registrou 632 colégios no Programa Saúde na Escola, beneficiando 365 mil alunos. Aumento de 25% em relação ao biênio anterior destaca a importância da saúde escolar. O Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, alcançou um número recorde de colégios inscritos no Distrito Federal, totalizando 632. Essa adesão, que representa um crescimento de 25% em comparação ao biênio anterior, beneficia mais de 365 mil estudantes. A iniciativa visa promover a saúde e facilitar o acesso a serviços essenciais, especialmente para alunos que enfrentam dificuldades em acessar unidades de saúde. Através de ações educativas, como campanhas de vacinação e palestras, o PSE busca integrar saúde e educação, impactando positivamente a comunidade escolar e suas famílias.

Tragédias recentes envolvendo crianças por desafios na internet geram urgência em regulamentação. A morte de uma menina no Distrito Federal e outra em Pernambuco reacende o debate sobre segurança digital. Dados apontam que 56 crianças e adolescentes já sofreram acidentes graves devido a jogos perigosos online. A falta de discernimento dos jovens e a negligência familiar são fatores críticos. A educação midiática e a regulamentação do ambiente digital são essenciais para proteger os menores. O Projeto de Lei 2628 busca responsabilizar plataformas por conteúdos nocivos e garantir a segurança das crianças na internet.