A Escola Indígena Chuí, em Maracanaú (CE), é a primeira em território indígena no Brasil a receber uma Sala Google, promovendo educação e cultura local. A parceria entre o Governo do Ceará e o Google traz recursos inovadores para 426 alunos do povo Pitaguary.

A Escola Indígena Chuí, situada na aldeia Olho D’Água em Maracanaú, Ceará, fez história ao se tornar a primeira instituição de ensino em território indígena no Brasil a receber uma Sala Google. Essa conquista é fruto de uma parceria entre o Governo do Ceará e o Google, representado pela Golden, empresa responsável pela implementação no estado. A escola atende atualmente 426 alunos, em sua maioria do povo Pitaguary, oferecendo Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular.
Com a nova Sala Google, a Escola Indígena Chuí terá um espaço climatizado e adaptado, além de acesso a Chromebooks para atividades pedagógicas. Os alunos poderão explorar um portal de Educação à Distância que oferece cursos sobre as ferramentas Google for Education. A escola também receberá suporte para se inscrever na plataforma Google for Education e orientações para que educadores participem de treinamentos e certificações.
João Paulo da Silva, Cacique do povo Pitaguary e diretor da escola, destacou a importância da implantação da sala, considerando-a um marco histórico. Ele afirmou que o equipamento ajudará a fortalecer a cultura local por meio das novas mídias, potencializando as habilidades de comunicação dos alunos e transformando suas histórias e conhecimentos em conteúdos acessíveis.
Uma aluna do 3º ano do Ensino Fundamental expressou sua empolgação com a novidade, afirmando que os novos equipamentos permitirão aprofundar seus conhecimentos sobre o uso de tecnologia. Ela mencionou que já possui um tablet em casa e que aprendeu rapidamente a utilizar ferramentas digitais, como o Google.
A chegada da Sala Google representa uma oportunidade significativa para a comunidade escolar, pois não apenas moderniza o ambiente de aprendizagem, mas também valoriza a cultura indígena. A tecnologia pode ser uma aliada na preservação e promoção das tradições locais, permitindo que os alunos se conectem com suas raízes enquanto exploram novas formas de aprendizado.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar a realidade de comunidades indígenas e promover a inclusão digital. A união em torno de projetos que valorizem a educação e a cultura local pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos jovens e suas famílias.

O Festival LED — Luz na Educação retorna ao Rio de Janeiro nos dias 13 e 14, reunindo grandes nomes da educação e cultura, como Chimamanda Adichie e Marcelo Gleiser, com foco em inovação educacional. O evento, que ocorrerá na Praça Mauá, contará com oficinas, prêmios e discussões sobre temas relevantes, promovendo transformações no setor. As inscrições são gratuitas e já estão abertas.

O Centro Paula Souza (CPS) anunciou a abertura de inscrições para o Vestibular das Fatecs, com 12.550 vagas disponíveis para o segundo semestre de 2025. As inscrições vão até 6 de junho e a prova será em 29 de junho.

O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.

Brasília sedia congresso sobre transtorno do espectro autista (TEA) com palestra de Gustavo Tozzi, que discute diagnósticos tardios e adaptações necessárias para inclusão de pessoas neurodivergentes.

Haleon divulga estudo que revela que 74% dos brasileiros enfrentam barreiras no acesso à saúde, destacando a urgência de políticas inclusivas e a promoção do autocuidado.

A PUC-Rio introduziu um programa de bolsas de 50% para candidatos com mais de 50 anos, com inscrições abertas até 9 de junho. A seleção será baseada nas notas do Enem e do Vestibular.