Haleon divulga estudo que revela que 74% dos brasileiros enfrentam barreiras no acesso à saúde, destacando a urgência de políticas inclusivas e a promoção do autocuidado.
A Haleon, empresa focada em produtos de consumo em saúde, divulgou a segunda fase do estudo Health Inclusivity Index, realizado pela divisão de pesquisa do Economist. Este estudo global, que abrange quarenta países, analisa como as políticas de saúde nacionais promovem a inclusão e como as pessoas vivenciam essa inclusão ou exclusão. A pesquisa, que ouviu mais de 42 mil pessoas, revela lacunas significativas no acesso aos serviços de saúde, especialmente entre populações vulneráveis.
No Brasil, os dados são alarmantes: setenta e quatro por cento da população enfrenta barreiras no acesso à saúde. Além disso, cinquenta por cento das pessoas marginalizadas e com condições crônicas relatam que a qualidade do atendimento é afetada por características demográficas. A pesquisa também mostra que sessenta e nove por cento dos entrevistados se sentem capacitados para tomar decisões de saúde quando recebem apoio de profissionais da área.
O estudo destaca a importância do apoio comunitário, com quarenta por cento dos brasileiros afirmando que membros da comunidade oferecem suporte a pacientes que não são familiares ou profissionais de saúde. Setenta e três por cento dos entrevistados indicam que podem contar com vizinhos ou amigos para questões de saúde. Mariana Lucena, Diretora de Corporate Affairs LatAm da Haleon, enfatiza que sistemas de saúde inclusivos são essenciais para garantir acesso e empoderamento na tomada de decisões sobre saúde.
A pesquisa também aponta que muitos países de baixa e média renda conseguem melhorar o acesso à saúde com menos recursos, oferecendo lições valiosas. Essa realidade representa uma oportunidade para que formuladores de políticas liderem a discussão sobre inclusão em saúde, promovendo serviços que atendam às necessidades das comunidades. O empoderamento do autocuidado é um aspecto positivo no Brasil, que pode servir como base para uma sociedade mais informada e ativa em relação à saúde.
Mariana destaca a relevância de dados confiáveis para a formulação de políticas públicas que assegurem a inclusão. O índice desenvolvido pela Economist Impact visa ser uma ferramenta para entender a realidade e auxiliar na construção de ações efetivas. O estudo revela que países mais inclusivos são aqueles que oferecem ferramentas e condições para que a população tome decisões sobre sua saúde, reforçando a importância da informação e do empoderamento.
As barreiras enfrentadas por populações marginalizadas e pessoas com condições crônicas de saúde exigem uma resposta urgente em termos de políticas de saúde mais inclusivas. Além disso, a falta de conscientização entre as gerações mais jovens sobre os serviços disponíveis evidencia a necessidade de uma educação mais ampla. Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam o acesso à saúde e a educação em saúde para todos.
O Rio de Janeiro terá um novo centro de formação técnica, o DigiTech, focado em tecnologia, IA e cibersegurança, com inauguração prevista para o segundo semestre. A Firjan busca fortalecer a economia digital local.
O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) oferece doze cursos gratuitos online com certificado, com inscrições até 20 de agosto. As aulas estarão disponíveis até 28 de agosto, abrangendo diversas áreas do conhecimento.
Ana Clara Batista, estudante de 17 anos, foi a primeira a assumir o cargo de primeira-dama por um dia, destacando a importância da representatividade feminina na política. O programa Meninas em Ação visa empoderar jovens em cargos de liderança.
O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.
Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos online com certificado, promovendo a qualificação profissional acessível. Universidades como USP e FGV lideram essa iniciativa, ampliando oportunidades de aprendizado.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.